Vídeo revela que Tubby, o ‘Lulu masculino’, era uma brincadeira

Um vídeo publicado no YouTube revelou que o aplicativo Tubby, a versão masculina do Lulu, não passou de uma grande brincadeira. Os usuários que baixarem o aplicativo Tubby na Google Play, ao abrir o app, serão redirecionados para o vídeo. No vídeo Tubby App – Lançamento Oficial, Guilherme e Fídelis, “criadores do aplicativo”, falam que […]

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Um vídeo publicado no YouTube revelou que o aplicativo Tubby, a versão masculina do Lulu, não passou de uma grande brincadeira.

Os usuários que baixarem o aplicativo Tubby na Google Play, ao abrir o app, serão redirecionados para o vídeo. No vídeo Tubby App – Lançamento Oficial, Guilherme e Fídelis, “criadores do aplicativo”, falam que o lançamento será anunciado pelo sócio-fundador. Em seguida, um jovem de feições asiáticas começa a falar das “funcionalidades” do app.

Porém, ao ativar as legendas do vídeo aparece a verdadeira mensagem: não existe aplicativo, tudo não passou de um grande crítica ao frenesi causado pelo Lulu. O tal sócio-fundador comenta sobre invasão de privacidade, o comportamento machista e sexista e as graves implicações que um app como este acarreta judicialmente.

Na página do aplicativo, http://www.tubbyapp.com/, o usuário também é levado para o vídeo.

Tubby, a versão masculina do Lulu

Desde o anúncio do seu desenvolvimento, o Tubby, causou polêmica com hashtags que seriam usadas. Eram muito mais picantes que as do concorrente Lulu. O slogan “sua vez de descobrir se ela é boa de cama”, já sinalizava o intuito de provocar.

O aplicativo Tubby – nome em inglês do personagem Bolinha – foi “desenvolvido” por pessoas, que não revelaram seus nomes completos: Guilheme S., 21 anos, Rafael F., 22 anos e Lívia G., 32 anos. Eles nunca disseram como o app iria funcionar, nem se seguiria a mesma lógica do Lulu, que permite que apenas mulheres avaliem os homens usando suas informações de login do Facebook.

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