Pedreiro que manteve família sob cárcere em Campo Grande, estuprou filha durante cinco anos
Ângelo da Guarda Borges, de 58 anos, preso no último dia 19, por manter a esposa e a família em cárcere privado, estuprou uma filha do primeiro casamento, dos 10 aos 15 anos da menina. A vítima que hoje tem 36 anos, relatou os abusos à delegada Rosely Molina, titular da Delegacia da Mulher em […]
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Ângelo da Guarda Borges, de 58 anos, preso no último dia 19, por manter a esposa e a família em cárcere privado, estuprou uma filha do primeiro casamento, dos 10 aos 15 anos da menina.
A vítima que hoje tem 36 anos, relatou os abusos à delegada Rosely Molina, titular da Delegacia da Mulher em Campo Grande (Deam), em depoimento nesta segunda-feira (30).
Ângelo foi preso neste mês por manter a ex-mulher, durante 22 anos em cárcere privado. Os filhos de 15, 13, 11 e 5 anos, também eram vítimas da mesma situação. O autor está preso em uma das celas do 4° DP e responderá por lesão corporal dolosa, ameaça sequestro e cárcere privado.
A filha do pedreiro, que hoje mora no interior do Estado do Paraná, disse à delegada que viu o pai por meio da imprensa, e resolver vir a Campo Grande, relatar toda a situação que sofreu da infância até a adolescência. Porém, ela só poderia fazer uma representação criminal, até seis meses após completar 18 anos.
Ainda de acordo com depoimentos dados à polícia, por conta dos abusos, ela fugiu de casa quando tinha 15 anos. Do primeiro casamento, Ângelo teve um casal. “Ele inclusive usava o garoto, para cuidar o momento em que a mãe chegasse, ele falava para o filho que estava passando pomada nela”, disse a delegada.
Cárcere Privado
O pedreiro Ângelo da Guarda Borges, de 58 anos, que manteve a esposa em cárcere privado durante 22 anos, e também mantinha os filhos de 15, 13, 11 e de 5 anos trancafiados em uma casa no Bairro Aero Rancho,.
“Há depoimentos de que ele fez ameaças armado aos parentes da mulher. O pai dela foi ouvido, disse que tinha conhecimento, mas tinham medo”, diz a delegada Molina.
Na residência não havia energia elétrica e a família fazia as necessidades fisiológicas em um buraco. A mulher de 44 anos, também sofria agressões por parte do pedreiro, que chegou a arrancar seus dentes.
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