Para presidente do PSB, palanque para Campos em MS passa por candidato ao governo

O presidente municipal do PSB, vereador Carlão, avalia que o fortalecimento da candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos à Presidência da República, força o partido a lançar candidato ao governo. Para o parlamentar, o partido tem vários nomes que poderiam fazer jus ao cargo, entre eles o de novos filiados. “Marina é um grande […]

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O presidente municipal do PSB, vereador Carlão, avalia que o fortalecimento da candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos à Presidência da República, força o partido a lançar candidato ao governo. Para o parlamentar, o partido tem vários nomes que poderiam fazer jus ao cargo, entre eles o de novos filiados.

“Marina é um grande ganho para nosso partido. Nacionalmente injetou força na candidatura de Campos, mesmo não dando certo pro Rede. O que temos em mente agora é que seguimos buscando aliados”, declarou.

Carlão fez questão de ressaltar que com o novo cenário que se desenha, o PSB precisa armar regionalmente um palanque para Campos. “O PT e o PMDB tem compromisso com a presidente Dilma Roussef. O PSDB tem o Aécio Neves. E nós temos que ter um time ajudando o 40 aqui. E eu não vejo saída a não ser ter um candidato ao governo por aqui”, destacou.

Para Carlão, uma candidatura na majoritária mostraria que o PSB e um partido diferente e que veio para mudar. “Temos que dar a cara a tapa a mostrar a que viemos. O Murilo como presidente do partido não está atrelado nem a André, nem a Delcídio. Para mim, se quiser crescer vai ter que ter candidato próprio”, afirmou.

Questionado hoje quem seria para ele um possível candidato, Carlão mencionou o próprio presidente, Murilo Zauith e o nome de Tatiana Ujacow. “Hoje em um cenário onde as mulheres estão tomando conta da política, vejo que além de Murilo que é um quadro do partido, temos Tatiana, que é mulher, demonstrou ser boa de voto quando saiu na disputa com Zeca, é carismática, tem densidade eleitoral e competência”, avaliou.

Na opinião do parlamentar ‘ o PT deu um tio que saiu pela culatra’, dificultando a criação do Rede. “Se organizou para dificultar e não esperava o resultado. Agora o PSB precisa amadurecer e se alinhar. Vemos que o PSDB perdeu força, mas a Dilma ainda tem a máquina do governo nas mãos”, finalizou.

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