Conselho de Segurança da ONU aprova mais pacificadores no Sudão do Sul
O Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou nesta terça-feira um plano para dobrar o número de pacificadores no Sudão do Sul, assim que possível, para proteger os civis da crescente violência que está levando o estado mais novo do mundo ao limite de uma guerra civil. O conselho de 15 membros autorizou, em decisão […]
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O Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou nesta terça-feira um plano para dobrar o número de pacificadores no Sudão do Sul, assim que possível, para proteger os civis da crescente violência que está levando o estado mais novo do mundo ao limite de uma guerra civil.
O conselho de 15 membros autorizou, em decisão unânime, um pedido do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, de aumentar a força da missão no Sudão do Sul para 12,5 mil tropas e 1.323 policiais do contingente inicial de 7 mil tropas e 900 policiais.
A violência começou na capital do Sudão do Sul, Juba, em 15 de dezembro e se espalhou pelas regiões produtoras de petróleo e além, dividindo o país de dois anos de idade em linhas étnicas. Aproximadamente 45 mil civis buscam proteção nas bases das Nações Unidas.
O Sudão do Sul se separou do Sudão em 2011 sob um acordo de paz que encerrou décadas de guerras em um dos maiores estados da África.
Ban disse que os 5,5 mil pacificadores e 423 policiais serão redirecionados de missões próximas na África, como na República Democrática do Congo, Costa do Marfim, Libéria e regiões do Sudão como Darfur e Abyei.
Ban afirmou ao conselho que cinco batalhões de infantaria, três helicópteros de ataque, três helicópteros utilitários, um avião C-130 militar e três unidades de polícia serão necessários para encorpar a missão da ONU no Sudão do Sul.
A resolução do Conselho de Segurança exige que Ban passe informações da situação do Sudão do Sul em 15 dias e depois a cada 30 dias.
Forças ocidentais e dos estados do leste da África, ansiosas para prevenir o caos em uma região frágil, estão tentando mediar um acordo entre o presidente Salva Kiir, um Dinka, e o líder rebelde Riek Machar, um Nuer, que foi vice-presidente até ser demitido por Kiir em julho.
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