Carinho de jogadores do Raja foi bonito e marcante, diz Ronaldinho
Apesar do clima pesado após a derrota do Atlético Mineiro para o Raja Casablanca por 3 a 1 na semifinal do Mundial de Clubes, na quarta-feira, Ronaldinho admitiu ter ficado feliz com o assédio que sofreu dos jogadores do time rival depois da partida. Depois do apito final, jogadores do time marroquino cercaram Ronaldinho e […]
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Apesar do clima pesado após a derrota do Atlético Mineiro para o Raja Casablanca por 3 a 1 na semifinal do Mundial de Clubes, na quarta-feira, Ronaldinho admitiu ter ficado feliz com o assédio que sofreu dos jogadores do time rival depois da partida.
Depois do apito final, jogadores do time marroquino cercaram Ronaldinho e tiraram todo o uniforme do atleta, inclusive a chuteira. Um deles chegou a ficar alguns minutos abraçado com o camisa 10 e falando ao pé do ouvido do jogador do Atlético.
“Mesmo diante da tristeza, esse carinho que tive desde que cheguei aqui é especial. Foi algo fora do normal, um carinho muito grande. É bonito ver até mesmo os adversários me tratando assim. São gestos assim que ficam marcados para toda a vida”, afirmou o meia-atacante ao site da Fifa.
Ronaldinho também comentou sobre o final da partida e disse que os jogadores não estavam com cabeça para analisar a derrota.”Não tínhamos muito o que falar e era melhor mesmo, porque estávamos de cabeça quente e ainda muito abatidos”, reconheceu.
O capitão Réver endossou o discurso. “Foi difícil falar algo e era até melhor ter a cabeça tranquila para não gerar mais desconforto, instabilidades ou até briga dentro do vestiário. É revoltante e inaceitável, até porque você entra como um dos favoritos e acaba eliminado da maneira que fomos.”
“O bom é que a equipe é experiente, com jogadores bem rodados como Ronaldo e Gilberto, que já passaram por essas situações difíceis. Mas, de qualquer forma, não há culpados para essa eliminação”, disse o zagueiro ao site da Fifa.
“Ano maravilhoso”
Segundo Ronaldinho, a tristeza da derrota do Mundial não apagou o feito do Atlético Mineiro em 2013, com a conquista de sua primeira Libertadores. “Ainda assim, foi um ano maravilhoso. Entramos para a história de um clube que tem 100 anos e conseguimos chegar longe.”
“Ficamos felizes de viver isso, de representar esta geração do clube nesse ano histórico. Infelizmente não fechamos com chave de ouro. Mas é algo que serve como experiência para que, na próxima vez, a gente chegue ainda mais focado e não repita os mesmos erros”, concluiu o camisa 10.
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