Bens de capital avançam 18,8% em relação a outubro do ano passado
Os bens de capital tiveram em outubro de 2013 a maior alta na produção entre as categorias pesquisadas, com crescimento de 18,8% sobre o mesmo mês do ano passado, e avanço de 0,6% comparado a setembro último, informou hoje (4) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “O crescimento de dois dígitos registrado desde […]
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Os bens de capital tiveram em outubro de 2013 a maior alta na produção entre as categorias pesquisadas, com crescimento de 18,8% sobre o mesmo mês do ano passado, e avanço de 0,6% comparado a setembro último, informou hoje (4) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
“O crescimento de dois dígitos registrado desde abril nos bens de capital em relação ao ano anterior se deve à baixa taxa de comparação. Em 2012, houve perdas importantes”, explicou Andre Luiz Macedo, gerente da coordenação de indústria do IBGE. Bens de capital incluem fábricas, máquinas, ferramentas, equipamentos e outros instrumentos utilizadas para produzir produtos de consumo.
Quedas de dois dígitos para os bens de capital foram registradas em sete meses do ano passado e, neste ano, a alta acumulada desde janeiro chega a 14,9%. Em outubro de 2012, houve queda de 5,1% em relação a outubro de 2011, a menor registrada ao longo do ano passado para os bens de capital.
Já os bens intermediários, usados em processos de produção para serem transformados em bens finais, subiram 0,3% ante o mês imediatamente anterior, mas caíram 0,7% em relação a outubro de 2012.
O mesmo desempenho (0,3%) foi registrado para os bens de consumo sobre setembro. Mas houve queda de 1,3% na comparação com o décimo mês do ano passado. Os bens duráveis tiveram quedas de 0,6% e 3,2%, respectivamente, e os semiduráveis e não duráveis subiram 1% na primeira base de comparação, mas caíram 0,7% na segunda.
Dos 27 ramos da indústria pesquisados, 21 tiveram alta em relação a setembro. Destacaram-se no impacto positivo sobre a taxa geral: edição, impressão e reprodução de gravações (13,1%), máquinas e equipamentos (2,7%), refino de petróleo e produção de álcool (2,2%) e indústrias extrativas (2%).
Os ramos que puxaram a taxa para baixo com mais força foram veículos automotores (-3,1), bebidas (-5,9%), outros produtos químicos (-2,2%) e alimentos (-0,6%).
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