Fundaçãode Cultura investe na sonoridade do Estado
O Fundo de Investimentos Culturais da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) a cada ano expande o acervo de produtos culturais disponibilizados ao público amante da música sul-mato-grossense. O governo do Estado investiu em 2011, R$ 118.970,00na gravação de CD’s e um DVD, promovendo assim a difusão da sonoridade dos artistas pratas […]
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O Fundo de Investimentos Culturais da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) a cada ano expande o acervo de produtos culturais disponibilizados ao público amante da música sul-mato-grossense. O governo do Estado investiu em 2011, R$ 118.970,00na gravação de CD’s e um DVD, promovendo assim a difusão da sonoridade dos artistas pratas da casa.
Jonavo & Barulho Zen lançaram oficialmente o primeiro álbum em maio na Concha Acústica Helena Meirelles. Com uma produção nos melhores padrões fonográficos, o CD foi gravado em Campo Grande e no Rio de Janeiro e produzido pelo renomado baixista e produtor musical Arthur Maia. O show de lançamento contou com produção elaborada. Cenário, luz, direção e produção musical foram cuidadosamente projetados. Com direção de cena de Jair Damasceno, cenografia de Humberto Mendes, iluminação de Anderson Lima, produção musical de Arthur Maia e direção geral do próprio Jonavo, a apresentação marcou com muita arte e profissionalismo.
Após quatro anos como Barulho Zen, a banda passou por transformações no processo de produção do primeiro álbum. Com Jonavo (voz, violão e bandolim) à frente, conta com Diegomar (guitarra e voz), Douglas Ciaparini (baixo), Luis Fellipe “Pento”(bateria) e uma nova integrante, Paula Hill (backing vocal).
“Apnéia” é o nome do disco que o cantor Guga Borba lançou no palco do projeto MS Canta Brasil, no mês de julho. O disco surgiu de um período de pouco movimento musical – entre uma Copa e uma Eleição. Ele preparou um projeto autoral para concorrer pelo FIC e deu certo. Guga Borba, vocalista do duo Filho dos Livres, agora busca despontar como cantor solo. Seu trabalho é repleto de loops e efeitos eletrônicos, além de permear vários estilos musicais, como samba e baião. Das onze músicas do Cd, dez são autorais, a exceção é “É necessário” do Geraldo Espíndola. O disco inteiro foi arranjado sob uma base eletrônica. Adriano Magôo, que também assina a direção musical, Alex Cavalheri e até o baterista e percussionista SandroMoreno abusaram dos sintetizadores. Completam o time, os violões do Guga – em oito músicas ele usou slide – e as participações do Guilherme tocando guitarra em “Pode ser aos poucos”, cavaco em “Porta bandeira” e “Mulher muito bela”, a única com baixo elétrico, gravado por Antônio Porto. “Eu segurei o ar e mergulhei em mim… nas minhas composições. ”É assim que Guga explica o nome do Cd.
Em setembro aconteceu a gravação do primeiro DVD da Orquestra Jovem da Fundação Barbosa Rodrigues. A iniciativa iniciou uma nova etapa na existência da Orquestra Jovem e registrou ao vivo o trabalho de música instrumental e orquestral desenvolvido ao longo de seis anos. Regida pelo maestro Eduardo Martinelli, o grupo musical conta com 32integrantes. Criada em 1982, a Fundação Barbosa Rodrigues nasceu com o compromisso de gerar oportunidades e ensinar o valor da vida, da cultura e da história. Em 29 anos desenvolveu projetos que despertaram o poder da transformação em milhares de crianças, jovens e adultos. A música é uma vocação inicial da instituição. Seus fundadores José Barbosa Rodrigues e Henedina HugoRodrigues acreditavam no seu poder transformador. A Orquestra Jovem é uma continuidade deste sonho.
O projeto “40 anos de carreira de Guilherme Rondon” resultou no novo CD do músico, intitulado “Made in Pantanal”, lançado no mesmo mês, no Centro Cultural José Octávio Guizzo. O novo trabalho foi literalmente gravado à beira do Rio Negro com os músicos Sandro Moreno, Alex Mesquita, Orlando Bonzi e conta com 11 músicas inéditas, uma regravação e vídeo como faixa bônus, que expressam a fase atual de criação e produção musical de Guilherme Rondon. ‘Tabuiaiá’, ‘La Negra’, ‘Espelho Deslizante’ ‘De Bem Querer’e ‘Toma essa Canção’, ‘Sonho Inca’ são algumas das músicas que compõem o álbum. As composições, Rondon assina junto aos letristas e amigos Alexandre Lemos,Paulo Simões, Celito Espíndola, Consuelo de Paula e Zé Edu Camargo. O disco foi inteiramente gravado na fazenda Barra Mansa, no coração do Pantanal Sul-Mato-Grossense.
Em 2012 já está previsto o lançamento do CD “Live and Let Lynx”, da banda Lynx e o 2º CD de Marcos Assunção, intitulado “Eu, a viola, e Eles”. Inicialmente com um repertório de covers que ia desde Oasis, Coldplay, U2, Radiohead, Beatles e Rolling Stones, a banda Lynx começou a escrever músicas próprias. Em fevereiro de 2005, o grupo musical realizou um grande sonho: tocar na terra da rainha, a Inglaterra. Passaram cerca de 20 dias entre Londres e Oxford fazendo o melhor “estágio” musical inglês. Conheceram novas bandas, novos sons e novas tendências do “british” rock. A formação atual do Lynx é Gustavo Bijos(vocal),Alexandre (baixo), Diogo (guitarra solo) e Rafael Bahia (bateria).
Consolidando uma carreira em franca ascensão, Marcos Assunção vem se destacando no cenário musical pela criatividade evidenciada em seus trabalhos como, compositor e intérprete. Seu2º CD “Eu, a viola, e Eles”, apresenta um repertório autoral voltado para a viola caipira, com participação de importantes nomes da música como o baixista Marcelo Mariano. O CD é integrado por 10 faixas instrumentais autorais. Os arranjos são feitos exclusivamente para viola caipira, instrumento principal do CD. Ela vem acompanhada por instrumentos contemporâneos como a percussão, contrabaixo, guitarra semiacústica, violão, flauta transversal, entre outras sonoridades.
A música Parquinho, de sua autoria, foi gravada junto com um quarteto de cordas. Atualmente Assunção, além de concertista, é coordenador pedagógico do projeto “Música para Todos” realizado na Igreja Batista Filadélfia, acadêmico do 4º ano do curso de música da UFMS e possui uma escola de música Instituto de Música Marcos Assunção), em Campo Grande.
As inscrições do FIC-MS continuam até o próximo dia 16. O governo do Estado busca contemplar a produção cultural sul-mato-grossense em suas mais diversas manifestações, priorizando a circulação de bens culturais por todas as regiões do Estado, como forma de ampliar o acesso do público à cultura. Outras informações sobre o FIC, cópia do edital e anexos a serem preenchidos, estão disponíveis no site www.fundacaodecultura.ms.gov.br.
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