Funcionários armados brigam em fazenda de Três Lagoas

Policiais da Rondas Ostensivas e Táticas do Interior (Rotai) estiveram neste domingo (14) em uma fazenda às margens da BR-158 (Três Lagoas/ Selvíria) na região conhecida como “Riviera” para atender uma ocorrência de ameaça com o uso de arma de fogo. Conforme a polícia, o pedreiro J.V.L de 41 anos mora na referida propriedade e […]

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Policiais da Rondas Ostensivas e Táticas do Interior (Rotai) estiveram neste domingo (14) em uma fazenda às margens da BR-158 (Três Lagoas/ Selvíria) na região conhecida como “Riviera” para atender uma ocorrência de ameaça com o uso de arma de fogo. Conforme a polícia, o pedreiro J.V.L de 41 anos mora na referida propriedade e chamou o amigo de serviço e campeiro J.S.L de 43 anos para comer um churrasco em sua casa. Por motivos a serem esclarecidos, ambos entraram em vias de fato.

Devido à briga, o pedreiro sofreu ferimentos no pescoço e joelho e diante a situação, se apossou de uma arma de fogo para matar o amigo que fugiu do local em desabalada carreira se abrigando em uma fazenda ao lado, acionando a Polícia Militar de Três Lagoas.

Os policiais estiveram no local e após a autorização da esposa do pedreiro G.F.S, entraram na casa do suspeito para tentar localizar a arma que foi utilizada na ameaça contra o campeiro. Um revólver calibre 38 da marca Rossi com duas munições intactas foi localizada embaixo da pia e uma espingarda calibre 28 com um cartucho intacto também foi encontrado atrás da porta do banheiro da casa.

Petrechos utilizados para confeccionar munições artesanais que estavam no imóvel também foram apreendidos juntamente com estojos com munições já deflagradas. Diante o fato, o autor de posse de arma de fogo foi trazido para a Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (DEPAC).

Após a polícia fazer uma checagem no armamento, constatou que o revólver está em situação regular (documentação em dia em nome do dono da fazenda) e a espingarda em situação irregular, pois é de propriedade de J.V.L e não possui registro. Após o pagamento de uma fiança arbitrada pela autoridade policial, o pedreiro foi liberado e responderá pelo crime em liberdade.

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