Etiqueta avisa no caixa do supermercado se produto está vencido
Uma série de novas tecnologias promete melhorar a vida dos consumidores nos supermercados nos próximos meses. Entre elas, estão etiquetas que avisam, no caixa, se o produto já venceu e códigos, outras mostram o preço em tempo real nas prateleiras e ainda há as rastreiam a origem dos produtos. A empresa Toledo do Brasil criou […]
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Uma série de novas tecnologias promete melhorar a vida dos consumidores nos supermercados nos próximos meses. Entre elas, estão etiquetas que avisam, no caixa, se o produto já venceu e códigos, outras mostram o preço em tempo real nas prateleiras e ainda há as rastreiam a origem dos produtos.
A empresa Toledo do Brasil criou um código de barras que alerta sobre o vencimento do produto caso ele chegue ao caixa depois de passada sua validade.
As novas etiquetas colocadas em produtos pesados por uma das balanças da marca Filizola também levam a informação da data de validade. A venda será impedida, no caixa, se o produto chegar até lá vencido.
Os novos códigos prometem não só proteger a saúde do consumidor como beneficiar também os supermercados, uma vez que a venda de produtos vencidos é crime, segundo o Código de Defesa do Consumidor. O comerciante flagrado vendendo ou mantendo produto vencido no estoque pode ser multado e até preso.
O controle de preços também está se aprimorando. A RR Etiquetas lançou uma etiqueta eletrônica que exibe preços em tempo real nas gôndolas. O dispositivo é controlado e conectado ao caixa por radiofrequência, evitando divergências de preços.
Produtos rastreados para mostrar sua origem
O setor de supermercados tem investido cada vez mais, também, no sistema de rastreabilidade de produtos, que até agora era mais comum na carne bovina.
A Nutrimar Pescados criou um sistema de rastreabilidade de camarões, que permite que se descubra uma série de informações como a localização da fazenda produtora e o responsável técnico pela produção, por exemplo.
Já a Itaueira implementou um código de rastreabilidade em melões, que dá acesso a informações como o local onde ele foi plantado e quando foi colhido.
A reunião de informações detalhadas como essas beneficia o consumidor porque exige um maior controle de qualidade por parte do produtor. Favorece também os próprios produtores porque a rastreabilidade costuma ser requisito para a realização de exportações.
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