Empresa que trata lixo hospitalar inicia atividades na Capital

Com o objetivo de promover o tratamento do lixo hospitalar de forma ecologicamente correta, foi inaugurado hoje (26) pelo prefeito Nelson Trad Filho e pelo vice, Edil Afonso Albuquerque o funcionamento da empresa Oxinal Oxigênio Nacional Ltda, no Polo Empresarial Nelson Benedito Neto.

De acordo com o sócio proprietário Ozae Glauco o projeto já vinha sendo planejado há alguns anos e o apoio da Prefeitura de Campo Grande, por meio dos incentivos recebidos no Programa de Incentivos para o Desenvolvimento Econômico e Social de Campo Grande (Prodes) foram essenciais para que hoje a empresa pudesse dar início a uma nova etapa do tratamento de lixo hospital em Campo Grande.

Para o prefeito Nelson Trad Filho a inauguração da Oxinal é um avanço no setor do tratamento de lixo em geral, além de ser algo que deve ser priorizado pelos governantes e pelo poder público. “Temos trabalhado constantemente para estruturar a destinação e o tratamento do lixo em Campo Grande. A comprovação será feita com a inauguração até o final do ano, do novo aterro sanitário e da Unidade de Processamento de Lixo (UPL)”, divulgou o chefe do Executivo Municipal.

Já o vice-prefeito e titular da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Turismo e Agronegócio (Sedesc), Edil Afonso Albuquerque lembra que é um momento importante para cidade, a inauguração de tantas empresas dispostas a se estabelecer e crescer junto com a cidade. “Os proprietários da Oxinal estão de parabéns pelo trabalho realizado aqui e por desenvolverem um projeto ecologicamente correto. Isso é um fator avaliado com muito interesse pelo município, empresas que estão chegando na Capital e se preocupam com os impactos que possam causar”, avaliou Edil.

A Oxinal contratou os serviços da multinacional Lufetech que trabalha com tecnologia proveniente da Alemanha há 70 anos. O diretor comercial da empresa explicou que o processo utilizado pelo maquinário irá destruir o lixo termicamente e o gás gerado será imerso em água, a fim de que perca as impurezas que poluem o ambiente. “Após este processo devolvemos uma boa porcentagem de oxigênio para o ar que respiramos e podemos monitorar a emissão de gases por um sistema online. Tudo isso, com a preocupação de reduzir os impactos causados ao meio ambiente”, ressaltou Rodrigues.