Abaixo-assinado chega ao STF para pedir pressa no mensalão
Um abaixo-assinado com aproximadamente 35 mil assinaturas pedindo pressa no julgamento do processo do mensalão, considerado o maior escândalo do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi protocolado na tarde desta quarta-feira (30), no Supremo Tribunal Federal (STF). O documento é assinado por 22 entidades ligadas à sociedade civil como o movimento […]
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Um abaixo-assinado com aproximadamente 35 mil assinaturas pedindo pressa no julgamento do processo do mensalão, considerado o maior escândalo do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi protocolado na tarde desta quarta-feira (30), no Supremo Tribunal Federal (STF).
O documento é assinado por 22 entidades ligadas à sociedade civil como o movimento 31 de julho e a Organização Não Governamental (ONG), Contas Abertas. “A Suprema corte precisa dar uma resposta urgente. Esse caso está há mais de quatro anos tramitando no STF”, afirma Marcelo Medeiros, coordenador do movimento 31 de julho. “Existem réus que chegaram a ser ministros de Estado. Isso é inadmissível”, complementou Rodrigo Netto, da ONG Contas Abertas.
Apesar da pressão da sociedade civil organizada, ainda não há expectativa para o início do julgamento do mensalão. Conforme cronograma que vem sendo discutido no Supremo, a expectativa é que o julgamento comece apenas em agosto, após as férias do Judiciário. Os ministros também esperam a entrega dos autos pelo ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo.
Polêmica
Na tarde desta quarta-feira, os ministros do STF evitaram novas polêmicas relacionadas à crise institucional entre governo e o Supremo, após as declarações do ministro Gilmar Mendes, acusado pelo ex-presidente Lula de ser uma “central de informações” de gângsteres. Esses gângsteres, segundo Mendes, seriam pessoas ligadas ao governo e ao mensalão.
Gilmar Mendes evitou dar novas declarações. Fez apenas sinais de positivo para a imprensa. O ministro Marco Aurélio de Mello declarou que as “instituições são mais fortes que as pessoas”. Em nota oficial, o presidente do Supremo, Ayres Britto, negou qualquer crise institucional entre governo e o Judiciário.
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