Sindicatos de Campo Grande defendem redução na jornada neste Dia do Trabalhador
A redução na jornada de trabalho foi a principal bandeira de luta das entidades sindicais que realizaram neste domingo (1) em Campo Grande um ato público para marcar o Dia do Trabalhador. A questão previdenciária também esteve na pauta. Representantes de diversas entidades ligadas à representação sindical dos trabalhadores participaram nesta manhã de uma concentração […]
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A redução na jornada de trabalho foi a principal bandeira de luta das entidades sindicais que realizaram neste domingo (1) em Campo Grande um ato público para marcar o Dia do Trabalhador. A questão previdenciária também esteve na pauta.
Representantes de diversas entidades ligadas à representação sindical dos trabalhadores participaram nesta manhã de uma concentração na Praça do Rádio Clube, na região central da capital.
Segundo o presidente da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), Ricardo Martinez Froes, de 50 anos, “todas as centrais presentes aqui neste dia, têm compromisso com o trabalhador, diferentemente de outras que possuem ligação com o governo”, afirma.
José Lucas da Silva, da Executiva Nacional, diz que a bandeira levantada “é para a redução da jornada de trabalho sem que haja prejuízo nos salários dos trabalhadores. Hoje é um dia de luta pelos direitos dos trabalhadores”.
Tramita no Congresso uma Lei que prevê esta redução, porém ainda não foi analisada pelos senadores.
“Acredito que hoje nós (sindicatos) devemos lutar para que os trabalhadores tenham seus diretos preservados. Uma luta importante também é o fator previdenciário, que reduz a aposentadoria, o trabalhador acaba perdendo o seu ganho real. Para as mulheres esta perda representa de 30 a 40%, acaba pagando mais e isto para mim é um ato discriminatório”, afirma José Lucas.
Já o presidente da Força Sindical, Idelmar da Mota Lima, ressaltou a importância de também celebrar as conquistas nesta data. “Esta data é tão importante porque muitos trabalharam e agiram para que esta data fosse conquistada. Está é uma data histórica para todos nós”, comenta.
A ausência da CUT (Central Única dos Trabalhadores) no evento da Praça do Radio Clube, segundo Mota Lima, se deve apenas a incompatibilidade de agendas. “A CUT sempre esteve presente conosco no âmbito nacional, porém eles realizam os próprios eventos”, pontua.
As outras reivindicações são a Valorização das Aposentadorias, Valorização do Salário Mínimo, Trabalho Decente, Igualdade entre homens e mulheres, Valorização do Serviço Público e do Servidor Público, Reforma Agrária, Educação e Qualificação Profissional e Redução da Taxa de Juros. Participam do ato os sindicatos, CTB, Força Sindical, CGTB e NCST.
O movimento na Praça do Radio tem programação com shows, comidas, brinquedos para as crianças e sorteios de prêmios, inclusive de uma motocicleta. O evento segue até as 13 horas deste domingo (1).
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