Com agentes em greve, exército entra no combate contra a dengue
Militares do Exército iniciam nesta segunda-feira (17) a auxiliar no combate a dengue em Campo Grande. São 102 militares trabalhando contra uma possível epidemia da doença em Mato Grosso do Sul. Desde às 7h30 os militares estão sendo treinados no Centro de Controle de Zoonoses da Capital. O reforço dos militares chega quase duas semanas […]
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Militares do Exército iniciam nesta segunda-feira (17) a auxiliar no combate a dengue em Campo Grande. São 102 militares trabalhando contra uma possível epidemia da doença em Mato Grosso do Sul. Desde às 7h30 os militares estão sendo treinados no Centro de Controle de Zoonoses da Capital.
O reforço dos militares chega quase duas semanas depois que os agentes de saúde do CCZ entraram em greve. O caso gerou uma queda de braço entre o Sintesp (Sindicado dos Trabalhadores em Saúde Pública) e a Prefeitura de Campo Grande. A entidade quer que trabalhadores passem a ganhar produtividade, e a Prefeitura afirma que não negocia com grevistas.
O foco do trabalho dos militares, realizado nos principais bairros de Campo Grande, será na limpeza e vistoria de terrenos baldios, visando impedir a proliferação do Aedes aegypti, mosquito transmissor do mosquito da dengue. Ele sempre trabalharão com o apoio dos agentes de saúde que serão responsáveis pela orientação da população, ou seja, a parte técnica.
Dos 900 funcionário do CCZ apenas 30% continuam trabalhando, conforme determina a lei no caso de greve. Esses funcionários trabalham diretamente no combate à dengue em Campo Grande.
Epidemia
Mato Grosso do Sul e outros quatro estados – Roraima, Amapá, Goiás e Minas Gerais – estão são considerados regiões com risco alto para dengue. A informação é do Ministério da Saúde, que recomenda reforço nas ações de prevenção e combate à doença.
Já Acre, Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Tocantins, Mato Grosso, Espírito Santo e Rio de Janeiro são os estados elencados como prioridade pelo órgão.
Segundo informações da Sesau, em Campo Grande, no ano de 2010, foram 41.212 notificações e 28 mil casos confirmados. Ao todo, foram confirmadas 22 mortes. Neste ano, já houve 252 notificações.
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