Argentino furta igreja em Ponta Porã e foge de carona

Um homem de nacionalidade argentina foi preso na tarde de ontem (3), por volta das 14h20, quando chegava em Ponta Porã com dinheiro e objetos que havia furtado da casa paroquial do Assentamento Itamarati. O ladrão havia fugido do assentamento de carona em uma picape. Policiais militares do Assentamento Itamarati acionaram o plantão do 4º […]

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Um homem de nacionalidade argentina foi preso na tarde de ontem (3), por volta das 14h20, quando chegava em Ponta Porã com dinheiro e objetos que havia furtado da casa paroquial do Assentamento Itamarati. O ladrão havia fugido do assentamento de carona em uma picape.

Policiais militares do Assentamento Itamarati acionaram o plantão do 4º Batalhão da Polícia Militar, em Ponta Porã, informando que havia ocorrido um furto na igreja do assentamento e que o autor do crime havia fugido de carona em uma picape Saveiro de cor vermelha, em direção a Ponta Porã.

A PM montou um bloqueio na Avenida Flora, saída de Ponta Porã para Antônio João, e interceptou o VW/Saveiro, cor vermelha, placas IAS-1543, de Ponta Porã, que era dirigida por A. B. D., que trazia como ‘caroneiro’ German Carlos Gonzáles, de 27 anos, que apresentou documentos de estrangeiro.

Em poder do suspeito, os PMs encontraram um notebook e 235 reais em espécie, que segundo os policiais da Itamarati, foram furtados de dentro da paróquia. Questionado sobre onde havia conseguido o notebook e o dinheiro, o argentino afirmou que o dinheiro era dele e que o notebook havia sido comprado por 40 reais de um estranho no assentamento.

Ele afirmou ainda que estava na região “a passeio”, mas não apresentou visto de entrada ou saída do Brasil. O condutor do carro e o argentino foram encaminhados ao 1º Distrito Policial de Ponta Porã para apuração da veracidade dos fatos relatados pelo acusado em sua defesa.

Uma equipe da Polícia Militar do Assentamento Itamarati se deslocou também até o 1º DP com a senhora D. C. M., 25 anos, que comunicou o furto, e ela reconheceu o argentino como sendo o autor do crime.

Ela alegou que ao chegar à paróquia viu o elemento saindo de forma apressada e em seguida constatou o furto.

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