Falta de aderência adia treino oficial da Indy para manhã de domingo
s reclamações feitas pelos pilotos de que a reta do Sambódromo do circuito de rua de São Paulo está escorregadia fizeram a organização da prova adiar para a manhã de domingo o treino que vai definir o grid de largada da abertura da temporada da Indy. O treino classificatório seria disputado às 15h30 deste sábado […]
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s reclamações feitas pelos pilotos de que a reta do Sambódromo do circuito de rua de São Paulo está escorregadia fizeram a organização da prova adiar para a manhã de domingo o treino que vai definir o grid de largada da abertura da temporada da Indy.
O treino classificatório seria disputado às 15h30 deste sábado e foi transformado em mais uma bateria de testes livres. A nova sessão de classificação será disputada às 8h30 de amanhã Além da mudança de calendário, a largada da corrida, inicialmente marcada para o Sambódromo, pode ser transferida para a reta da Marginal de Tietê, a maior da categoria, que tem cerca de 1,5 km de extensão.
O projetista responsável pela construção do circuito do Anhembi, Tony Cotman, que foi duramente criticado pelo piloto brasileiro Tony Kanaan, deve anunciar no fim desta tarde as mudanças no traçado para amanhã. A pista da reta do Sambódromo, ponto alvo das principais reclamações dos pilotos, é feita de concreto, ao contrário do restante do traçado, cujo piso é de asfalto.
A polêmica reta foi duramente criticada pelos pilotos depois das sessões de treino livre deste sábado. Kanaan, por exemplo, afirmou que a região “não tem grip nenhum, não dá para andar reto. Nenhum piloto conseguiu pisar fundo no Sambódromo.” O piloto brasileiro Mário Moraes quantificou as “tiradas de pé” dos pilotos na região mais criticada. “Estamos andando com 30% a 40% de aceleração na reta, porque está escorregadio.
Do nada, o carro vira para o muro”, afirmou. Já a venezuelana Milka Duno falou sobre as dificuldades de manter o carro andando em linha reta no Sambódromo e comparou o piso da região a uma superfície de gelo. “Há partes que estão exageradamente lisas e perigosas. Especialmente na reta do Sambódromo, é como dirigir no gelo. É muito difícil dirigir assim. Em uma reta, devemos apenas acelerar, não lutar contra o carro”, reclamou.
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