Fábio Trad apoia governo Dilma sem “violentar seus princípios”
Eleito para seu primeiro mandato como deputado federal, o ex-presidente da OAB-MS (Ordem dos Advogados do Brasil), Fábio Trad informa que atuará na Câmara seguindo as diretrizes do PMDB que é aliado a presidente eleita Dilma Rousseff (PT). Contudo, afirma que não terá comportamento submisso se dando ao direito de discordar quando alguma proposta ou […]
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Eleito para seu primeiro mandato como deputado federal, o ex-presidente da OAB-MS (Ordem dos Advogados do Brasil), Fábio Trad informa que atuará na Câmara seguindo as diretrizes do PMDB que é aliado a presidente eleita Dilma Rousseff (PT). Contudo, afirma que não terá comportamento submisso se dando ao direito de discordar quando alguma proposta ou atitude do governo federal contrariar suas concepções.
“Se algumas propostas violentar meus princípios vou me posicionar contra”, explica. No ano que vem, o governo Dilma deverá ter o apoio de oito dos 11 parlamentares federais de Mato Grosso do Sul (são oito deputados e três senadores). Apenas os deputados Reinaldo Azambuja (PSDB), Luiz Henrique Mandetta (DEM) e Marisa Serrano (PSDB) foram eleitos em partidos de oposição.
Além de Fábio, Dilma deverá contar ainda com os senadores Delcídio do Amaral (PT) e Waldemir Moka (PMDB) – ele não se declarou aliado, mas pretende estar em sintonia com seu partido — , os deputados Vander Loubet (PT), Antônio Carlos Biffi (PT), Edson Giroto (PR), Marçal Filho (PMDB) e Geraldo Resende (PMDB).
Ele cita como exemplo, o retorno da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) que o governo federal deve tentar emplacar no ano que vem com algumas alterações em relação à original.
“Passei a minha campanha inteira pregando contra a CPMF. Não vou apoiar a ideia no Congresso”, comentou Fábio Trad justificando que considera a carga tributária no Brasil muito elevada para se falar em retorno de contribuições.
Contudo, o deputado admite avaliar o apoio à criação da CSS (Contribuição Social para a Saúde) com muitas ponderações. Para ele, a CSS só poderia ser cobrada sobre grandes movimentações financeiras de modo a poupar a classe média baixa. Além do mais, teria que haver garantia de que a CSS seria usada exclusivamente para a saúde, sem desvio de finalidade como ocorreu com a CPMF.
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