Após polêmica, provas de concurso da educação são transferidas para fevereiro
Foi transferida para 17 de fevereiro de 2019 a data de aplicação de provas para a seleção de professores e de administrativos da REE (Rede Estadual de Ensino) em MS, conforme anunciou na quarta-feira (26) a Funrio (Fundação de Apoio à Pesquisa, Ensino e Assistência a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro), que […]
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Foi transferida para 17 de fevereiro de 2019 a data de aplicação de provas para a seleção de professores e de administrativos da REE (Rede Estadual de Ensino) em MS, conforme anunciou na quarta-feira (26) a Funrio (Fundação de Apoio à Pesquisa, Ensino e Assistência a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro), que faz a execução do concurso.
Na nova data, deverá ser aplicada a Prova Objetiva para seleção de servidores administrativos e a Prova Discursiva para o cargo de professor. A informação foi confirmada à Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) pela SED (Secretaria de Estado de Educação). Segundo a Federação, a SED deverá publicar em breve, no Diário Oficial do Estado, o novo cronograma das etapas do concurso público.
As inscrições para os certames, que destinam cerca de 1,5 mil vagas (mil para professores e 500 para administrativos) para a área da educação em Mato Grosso do Sul, teve início em outubro e pagará até R$ 1.323,89 para administrativos e até R$ 3.166,49 para professores, a depender do cargo pretendido e titulação.
A primeira etapa da aplicação da prova, ocorrida no último dia 17, foi marcada por polêmicas. Diversas irregularidades e supostos erros foram apontados por candidatos, que se mobilizaram e criaram um abaixo-assinado on-line pedindo a suspensão do concurso.
Os professores que participaram da prova alegaram inúmeras desorganizações. No detalhamento das assinaturas on-line diz que celulares tocaram dentro da sala durante a aplicação da prova e que candidatos chegaram a entrar na sala depois que a prova foi iniciada.
Um dos pontos evidenciados é que os fiscais da prova não cumpriram com as suas responsabilidades em registrar os ocorridos em ATA. “Exigimos que seja refeita uma nova prova e que essa seja anulada, é muito descaso com os professores que pagaram 216 reais para fazer uma prova desse nível”, diz abaixo-assinado.
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