Transportadoras ‘ganham fôlego’ após prejuízo de até 40% durante a pandemia em MS
Algumas transportadoras de Mato Grosso do Sul conseguiram se estabilizar diante da pandemia da Covid-19, o novo coronavírus. A cadeia de transporte rodoviário teve uma baixa em março, mas neste último mês conseguiu uma progressão graças ao setor alimentício, limpeza e época de safra no estado. De acordo com Dorival Oliveira, diretor de administração da […]
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Algumas transportadoras de Mato Grosso do Sul conseguiram se estabilizar diante da pandemia da Covid-19, o novo coronavírus. A cadeia de transporte rodoviário teve uma baixa em março, mas neste último mês conseguiu uma progressão graças ao setor alimentício, limpeza e época de safra no estado.
De acordo com Dorival Oliveira, diretor de administração da Setlog (Sindicato das Empresas de Cargas e Logística Rodoviária de MS), disse que muitas transportadoras conseguiram uma estabilidade nos últimos meses após a chegada da pandemia em MS.
“Depende do segmento da empresa. Isso vai dizer se ela teve um aumento ou estagnação [durante a pandemia]. O que se estabilizou foram os setores alimentício, de fracionados, produtos de limpeza e também tem a questão dos grãos”, explicou.
O representante do sindicato explicou que em MS o transporte de cargas havia caído, pois os ‘dois motores’ no estado são os transportes de combustíveis e grãos, e no começo, o transporte dos combustíveis haviam caído 30%.
Quem trabalha com o transporte alimentício, com cargas fracionadas ou com produtos de limpeza, conseguiu se estabilizar após um período complicado. Assim como a KM Transportes, contou o gerente operacional Leandro Luz.
“No início da pandemia, houve uma queda porque o comercio fechou, mas depois o consumo voltou ao normal, se manteve. O transporte, virou um serviço essencial. Por dia saem 12 caminhões, hoje está tendo até que colocar um caminhão extra para Três Lagoas”, disse à reportagem. A transportadora distribui para 36 cidades de MS.
Leandro cita a questão dos aplicativos de delivery durante o isolamento social e isso pode explicar a questão do aumento na demanda para o setor alimentício. “Tem gente que nem sabia o que era um iFood. Os pedidos acaba aumentando a demanda nesses restaurantes”, disse.
Na Expresso Rio Vermelho, Oziel Oliveira, gerente, disse que no início da pandemia a transportadora teve prejuízo de até 40%, mas que no último mês, as coisas começaram a se estabilizar.
“O que mais teve prejuízo foi na questão dos fretes, pelo fato do movimento ter caído e o cliente não conseguir pagar o custo do transporte. A empresa transporta cargas fracionadas e produtos químicos também”, contou, relatando que a empresa conseguiu se restabelecer.
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