Como a gigante Amazon vai mudar o comércio eletrônico em 2019
Tanto a economia americana como a economia global estão sendoa afetadas pelo “efeito Amazon”, termo usado para descrever o sucesso da Amazon.com, que superou as práticas de varejo e as expectativas dos clientes, tanto online quanto offline. Em meados de 2018, O site já era responsável por cerca de 50% das vendas de comércio eletrônico […]
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
Tanto a economia americana como a economia global estão sendoa afetadas pelo “efeito Amazon”, termo usado para descrever o sucesso da Amazon.com, que superou as práticas de varejo e as expectativas dos clientes, tanto online quanto offline. Em meados de 2018, O site já era responsável por cerca de 50% das vendas de comércio eletrônico nos Estados Unidos e por 5% de todas as vendas offline e online.
Contando com 11 trimestres consecutivos de lucro, um recente recorde de vendas na temporada de fim de ano e o homem mais rico do mundo como seu CEO, tudo parece dar certo para a Amazon.
Mas o que é o “efeito Amazon”?
“O significado da frase pode variar, mas geralmente se refere à dificuldade que muitas marcas enfrentam quando competem com a Amazon”, conta Lucas Coppi, coordenador da REVIEWBOX no Brasil. A vasta seleção de produtos do site, o envio rápido, as devoluções gratuitas, os preços baixos e o serviço de assinatura “Prime” geram expectativas muito altas para qualquer varejista que queira competir.
Isso significa que a Amazon está destruindo a concorrência? Estudos mostram que o sucesso da Amazon matou alguns negócios, mas muitas empresas abraçaram o “efeito Amazon” de forma criativa para manter seus clientes e sua posição. Em resumo, o efeito Amazon é apenas mais um motivo pelo qual o comércio online está em constante mudança.
Esse fenômeno não afeta exclusivamente os provedores de e-commerce. No entanto, são esses provedores os que estão na linha de frente e os que mais precisam ser ágeis para que a Amazon não roube seus clientes.
Com isso em mente, aqui estão algumas dicas para encarar o mercado online (e a Amazon) em 2019:
A corrida logística se tornará mais competitiva
A rede de distribuição da Amazon é um fenômeno de logística que permite a entrega de praticamente qualquer produto ao comprador em questão de dias ou horas. Os provedores de comércio eletrônico têm sofrido uma pressão crescente para igualar a velocidade e a eficiência da Amazon e não há evidências de que as expectativas dos consumidores estejam aumentando – ou diminuindo, se pensarmos em tempo de espera.
Uma pesquisa mostrou que o tempo de entrega é uma das maiores queixas dos brasileiros na hora de comprar online. Para atender a essa expectativa do consumidor, é provável que mais e-commerces utilizem softwares mais potentes para tentar igualar o desempenho de entrega da Amazon em 2019.
Os smartphones tomarão a dianteira
Os provedores de comércio eletrônico já passaram a criar estratégias exclusivas para usuários de smartphones, mas 2019 pode ser o ano em que os aplicativos móveis se tornem uma prioridade. Um relatório do final de 2017 da Criteo mostrou que, naquela época, as lojas de comércio eletrônico com aplicativos de compras de sucesso estavam realizando a maioria de suas vendas por meio de dispositivos móveis.
O celular já era uma prioridade, mas neste ano, tomará a dianteira das estratégias de venda em detrimento do desktop.
IA e e-commerce vão se aproximar ainda mais
A Amazon nunca deu seu sucesso por garantido e continua sempre expandindo e buscando novos horizontes. A via mais recente a ser explorada nos últimos anos é a inteligência artificial. O machine learning é o motor do assistente virtual Alexa, e a Amazon Web Services fornece computação em nuvem combinada a IA para assinantes.
Mas a inteligência artificial também tem desempenhado um papel importante nas atividades de e-commerce direto da Amazon, através de algoritmos para detectar tendências de mercado e upselling (técnica de marketing para que o cliente compre mais de um produto) por meio de recomendações personalizadas.
Mas outras marcas de comércio eletrônico também podem fazer uso de ferramentas de inteligência artificial, como chatbots (robôs que conversam) simples, para fornecer suporte ao cliente e estratégias de marketing baseadas em inteligência artificial.
Notícias mais lidas agora
- Semadur admite que constatou irregularidades em bar que virou pesadelo para moradores no Jardim dos Estados
- Dono de espetinho preso por vender carne em meio a baratas e moscas é solto com fiança de R$ 1,4 mil
- ‘Discoteca a céu aberto’: Bar no Jardim dos Estados vira transtorno para vizinhos
- Carreta atropela mulher em bicicleta elétrica na Rua da Divisão
Últimas Notícias
De reforma em UPA a Núcleo de Cavalo Crioulo, vereadores analisam 557 emendas da LOA 2025
Vereadores apresentaram 152 emendas impositivas que contemplarão diversas áreas de Campo Grande no ano que vem
Justiça nega pedido de Tiago Vargas para anular processos que levavam à demissão da Polícia Civil
Parlamentar ainda pedia indenização de, no mínimo, R$ 20 mil ao Governo de MS
Mega-Sena sorteia prêmio acumulado em R$ 7 milhões nesta quinta-feira
Sorteio será realizado às 20h, horário de Brasília, em São Paulo
Teste rápido e fórmula infantil gratuita: Sesau institui medidas para prevenir transmissão vertical do HIV
As medidas têm como objetivo prevenir a transmissão do HIV da mãe para o bebê durante a amamentação
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.