Diferença de preço de ovos de Páscoa chega a 93% na Capital
Bis Laka foi encontrado de R$ 21 a R$ 40
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Bis Laka foi encontrado de R$ 21 a R$ 40
O campo-grandense vai ter pesquisar bastante se quiser garantir um ovo de Páscoa barato neste ano. Relatório divulgado nesta quarta-feira (16) pelo Procon/MS indica que a diferença no preços dos ovos chega a 93% nos estabelecimentos da Capital.
O ovo de Páscoa Bis Laka, de 240 gramas, tem a maior diferença de preços, de 93,3%. No Walmart, ele é vendido a R$ 21,08, enquanto no Extra quase o dobro, R$ 40,75.
Na vice-liderança ficou o Sonho de Valsa meio a meio, de 270 gramas, com uma diferença de preços de 60,8%. No Walmart, o ovo é cotado a R$ 21,02 e no Extra a R$ 33,89.
Quanto aos ovos de Páscoa da Nestlé, os valores também são diferentes nos mercados de Campo Grande. A diferença no preço do Alpino da Nestlé, de 350 gramas, foi a maior, 56,4%. No Walmart foi encontrado ao menor valor, R$ 29,98, enquanto no Pão de Açúcar o mesmo ovo chega a R$ 46,90. Na sequência ficou o Classic Nestlé, com uma diferença de preços de 54,3%. No Walmart, o ovo é vendido a R$ 21,38, e nas Lojas Americanas a R$ 32,99.
Foram pesquisados os preços em sete estabelecimentos da cidade. O ovo de Páscoa mais caro encontrado na Capital foi o Perugi ao Leite Avelã, de 230 gramas, que custa R$ 119,00 no Pão de Açúcar. O valor alcança 13% do salário mínimo, de R$ 880,00.
Uma caixa de bombom, com 400 gramas, pode ser encontrada por R$ 7,89. O ovo de Páscoa mais barato, também com o peso de 400 gramas, sai por R$ 66,80. Uma diferença de quase nove vezes com produtos do mesmo peso.
Clique aqui para ver a pesquisa de ovos de Páscoa.
Para garantir…
Com tamanha alteração de valor entre produtos de mesmo peso, a superintendente do Procon/MS, Rosimeire Cecília da Costa, orienta o consumidor a considerar o peso dos ovos ao invés da numeração.
“Cada empresa possui uma numeração de seus ovos, mas o peso é único. O consumidor deve ficar atento, pois um ovo número 15 do ano passado, pode estar com menos peso esse ano, ou seja, quem olhar só para o tamanho pode ficar no prejuízo”, alerta.
Peixes
A maior variação entre o pescado é de 203,65% do Bacalhau do Porto com a média de R$ 64,52 o quilo. A menor variação, de 5,35%, foi observada no quilo do salmão inteiro com a média de R$ 30,64. Foram pesquisados mais de 30 itens em 16 estabelecimentos da Capital.
De acordo com o Procon/MS, no caso dos pescados é importante sempre verificar se o peixe apresenta uma carne firme, olhos salientes e brilhantes, guelras avermelhadas e escamas que não soltem facilmente. Já os pescados secos como o bacalhau, não podem ter manchas úmidas ou avermelhadas, nem umidade, o que pode indicar presença de bactérias. Se o sal grosso estiver se desprendendo, isso significa que o bacalhau não está úmido.
Clique aqui para ver a variação nos preços dos peixes.
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