Polícia investiga denúncia de consumidor sobre venda de carne estragada no Extra

“Quando eu cheguei em casa, abri e estava podre”, diz sobre o charque. Silva acredita que a data da embalagem não era condizente

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“Quando eu cheguei em casa, abri e estava podre”, diz sobre o charque. Silva acredita que a data da embalagem não era condizente

O executivo de vendas Fernando Sheffer da Silva de 28 anos procurou a polícia para denunciar que comprou carne estragada no supermercado Extra, localizado na avenida Maracajú no último sábado (16) em Campo Grande. Na data Fernando comprou linguiça e 672 gramas de charque traseiro embalada a vácuo.

“Quando eu cheguei em casa, abri, estava podre”, diz sobre o charque. Silva acredita que a data da embalagem  do mesmo dia da compra e de vencimento para o próximo 25 de junho não são condizentes.

O executivo de vendas procurou o 1° DP para fazer a ocorrência e a carne ficou retida para a análise da perícia.

“Eu não vou processar, esperar um ano para receber R$ 32”. A vítima diz que essa não é a primeira vez, sendo que em outra data, um amigo teria comprado uma linguiça que também estava estragada.

Segundo ele, o gerente do supermercado se dispôs a devolver o dinheiro, ou dar outro produto mediante a devolução da carne estragada. “Eu não aceitei, fiquei uma hora na delegacia, mas exerci o meu direito de cidadão”.

“Se fosse uma pessoa que tem o olfato ou paladar menos aguçado, no mínimo daria uma infecção mais grave”, argumenta. A Polícia Civil informou que investigará o caso. 

O Extra informou que só se pronunciará quando receber notificação sobre o caso. (Matéria atualizada para acréscimo de informações).

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