Assim como em outras aparições públicas, o presidente Jair Bolsonaro (PL) também contava com uma proteção de segurança peculiar, em sua visita à , nesta quinta-feira (30): uma ‘mala balística', que aparenta ser uma pasta, mas que se acionada, se transforma em um escudo à prova de balas.

O equipamento fica com os seguranças de Bolsonaro, que carregam consigo o tempo todo perto do presidente, dentro ou fora de ambientes controlados. Na Capital, o mandatário passou boa parte do percurso, após chegar na cidade, em carro aberto, sempre com a escolta equipada.

Conforme publicou o Metrópolis, o equipamento é fabricado em tecido kevlar (aramida) e tem revestimento em couro preto. A pasta-escudo é resistente a disparos de armas curtas. Esse material é o mesmo utilizado para a confecção de alguns modelos de coletes balísticos.

(Foto: Reprodução)

Em caso de ataque, o escudo é aberto pelo segurança. Ela se desdobra e forma uma barreira contra os tiros, encobrindo o presidente.

O Bolsonaro também não usava colete à prova de balas e não usou capacete nem outra proteção durante a motociata, que percorreu cerca de 10 km, entre o Bioparque e a de Campo Grande.

Visita de Bolsonaro à Campo Grande

O presidente chegou à Capital pela manhã, na Base Aérea, onde tirou fotos com apoiadores. Depois, seguiu para evento com a prefeita Adriane Lopes (Patriota) para entrega de apartamentos no Jardim Canguru, onde fez um pronunciamento.

Depois, Bolsonaro participou de motociata com apoiadores no início da tarde. A estimativa é que cerca de 5 mil motos seguiram o presidente no trajeto do Bioparque do Pantanal à Base Aérea, com cerca de 10 km de extensão.

Com a ex-ministra e Tereza Cristina (PP) em sua garupa, o presidente seguiu sem capacete até a Base Aérea de onde voltou para Brasília. Pré-candidato ao governo de Mato Grosso do Sul, Capitão Contar (PRTB) acompanhou em moto ao lado do presidente o percurso.