O prefeito Marquinhos Trad (PSD) disse em um vídeo publicado nas redes sociais, nesta sexta-feira (7), que não há motivos para toque de recolher e lockdown, devido aos casos de gripe e covid-19 em Campo Grande.

Marquinhos também falou sobre medidas de desinfecção em locais públicos que se iniciarão na próxima segunda-feira (10), destacou o baixo número de pessoas internadas por covid-19 e ressaltou a importância da vacinação.

“Estamos atentos e acompanhando de perto essa nova onda de casos de covid, quero dizer a vocês que não há motivos para toque de recolher e muito menos lockdown neste momento em Campo Grande. Somos exemplo e vamos continuar fazendo a nossa obrigação e, na segunda-feira, já iniciaremos com medidas de desinfecção em todos os terminais do transporte coletivo. Hoje, o número de internados é dez vezes menor do que no pico da pandemia. Estamos preparados também para abrir novos leitos de UTI, convocar novos médicos e intensificar todas as ações que se fizerem necessárias para proteger você e a nossa cidade. Confiamos na responsabilidade da nossa gente, continuamos recomendando a vacina contra a covid, gripe e uso de máscara também, como sempre fizemos. Vamos continuar ouvindo e dialogando com a sociedade, e respeitando as orientações da ciência sem ferir a economia, Deus nos abençoe”, disse.

Nesta quinta-feira (6), o prefeito comentou que na semana 52, a Capital registrou 444 casos positivos e, nesta semana, 53, de domingo até esta quinta, foram confirmados 216 casos. Ainda de acordo com Marquinhos, o número de 13 internados em UTI (Unidade de Terapia Intensiva) se manteve nas últimas 24h. “Todos aqueles que estão sendo testados eles não estão precisando ser encaminhados para leitos UTI”, disse. 

Marquinhos também falou sobre a importância da vacina. “Peço às pessoas para elas se vacinarem. Aquelas que não tomaram sequer a primeira dose, devem comparecer. Aquelas que tomaram a primeira e deixaram de retornar, a gente pede, por favor, que retorne. E aquelas que estão no calendário da terceira, a mesma recomendação. Vacina no braço”, destacou.