Sabia? Lixo eletrônico não pode ser descartado em qualquer lugar; saiba onde deixá-lo em Campo Grande
São diversas formas de coleta para três diferentes tipos de materiais
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Nos dias de hoje, rodeados por aparelhos eletrônicos, é comum que as pessoas se deparem com resíduos que não podem ser descartados como papéis e orgânicos. Em dúvida, muitos acabam realizando o descarte incorreto destes materiais ou até mesmo os acumulando em suas casas.
Sejam lâmpadas fluorescentes, placas eletrônicas, pilhas, CPUs de computadores, televisores, e outros, cada aparelho possui uma destinação correta e gratuita. Em Campo Grande, existem diversos pontos de coleta para diferentes tipos de materiais.
Alguns materiais recicláveis, tais como papéis, plásticos, vidros e metais podem ser descartados por meio da coleta seletiva, que é realizada de porta a porta em Campo Grande, ou seja, o cidadão não precisa se deslocar para descartar o material.
De acordo com a Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano), os resíduos eletroeletrônicos devem ser destinados aos Ecopontos. Neste caso, é necessário que o cidadão se desloque ao endereço, mas o descarte ainda é gratuito.
Nestes locais, o cidadão pode destinar diversos aparelhos como computadores, televisores, ventiladores, micro-ondas, entre outros. Confira abaixo uma lista dos Ecopontos localizados em Campo Grande.
- Ecoponto Panamá: localizado na Rua Sagarana com a Avenida José Barbosa Hugo Rodrigues, no Bairro Panamá.
- Ecoponto Noroeste: localizado na Rua Piraputanga esquina com Guarulhos, no Bairro Noroeste.
- Ecoponto Nova Lima: localizado na Rua Pacajús, nº 194, no Bairro Nova Lima.
- Ecoponto União: localizado na Avenida Roseira, esquina com a Rua Carmem Bazzano Pedra, no Bairro União.
- Ecoponto Moreninha: localizado na Rua Copaíba entre as ruas Antônio Davi Macedo e Amado Nogueira Moraes, no Bairro Moreninhas.
Apesar de receber materiais eletrônicos, os Ecopontos não recebem os chamados ‘resíduos de classe I’, ou seja, perigosos (inflamáveis, corrosivos e reativos), como pilhas e lâmpadas. Neste caso, os materiais devem ser descartados em pontos específicos (clique aqui para ter acesso ao mapa mostrado abaixo).
Ainda de acordo com a Semadur, esses materiais necessitam de uma atenção especial no momento de descarte e coleta porque possuem componentes que demandam um fluxo específico na coleta e destinação final. Por isso, o descarte incorreto pode causar diversos problemas ambientais.
Descarte gerando oportunidades
Para muitos, o descarte de resíduos se trata apenas de uma obrigação como cidadão, já para outros, pode ser um gerador financeiro e de oportunidades. É o que ocorre no bairro Rita Vieira em Campo Grande. Um galpão onde está instalada uma associação que recebe materiais eletrônicos para descarte, os classifica e destina para o descarte. Em alguns casos, os materiais são reformados e revendidos.
Logo na entrada, podemos ver diversas reeducandas do sistema prisional de Mato Grosso do Sul trabalhando no desmonte de aparelhos, o trabalho é realizado de forma rápida. Por lá, um aparelho chega inteiro e então é separado em distintos materiais.
De acordo com o diretor administrativo da associação, Edilson Paulo, o primeiro trabalho realizado no local é o de separação dos materiais para então enviá-los para o descarte correto, em segundo plano ocorre um serviço de reaproveitamento e revenda de diversos materiais eletrônicos que chegam ao local.
Andando pelos longos corredores é possível encontrar todo tipo de material, desde computadores, passando por máquinas de lavar e chegando a aparelhos de fliperama, todos na fila para serem analisados e terem um destino definido. Após analisados e reformados, muitos desses aparelhos são vendidos para a população por preços abaixo do mercado. Afinal, não é possível encontrar uma CPU de computador por R$ 30,00 todos os dias.
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