Sinepe aguarda nova reunião e recomenda que escolas adiantem plano de biossegurança
O Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino de Mato Grosso do Sul (Sinepe) aguarda o resultado da reunião do dia 14 de julho, que vai definir sobre o retorno das aulas presenciais nas escolas particulares de Campo Grande. Enquanto isso, segundo a presidente do Sinepe, professora Maria da Glória, que participou de reunião na tarde desta […]
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O Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino de Mato Grosso do Sul (Sinepe) aguarda o resultado da reunião do dia 14 de julho, que vai definir sobre o retorno das aulas presenciais nas escolas particulares de Campo Grande.
Enquanto isso, segundo a presidente do Sinepe, professora Maria da Glória, que participou de reunião na tarde desta quarta-feira (24) no MPMS (Ministério Público), solicitou que a prefeitura edite o decreto de biossegurança, que vai nortear os planos de cada escola.
“Para termos noção do que a vigilância e Sesau [Secretaria Municipal de Saúde] vão orientar, pois as escolas vão ter que assinar um termo de compromisso”, declarou.
Ainda conforme a sindicalista, a recomendação é que as escolas se programem dentro do plano já apresentado à prefeitura. “Queremos um retorno seguro para as escolas, famílias e para nossos alunos”, pontuou.
Na avaliação da presidente do Sinepe, há divisão entre os que querem e os que são contra o retorno às salas de aula. “Tem muitas famílias pedindo para as escolas voltarem e tem as que não se sentem seguras com o retorno”, ponderou.
Em relação a situações em que os pais não queiram levar os filhos e até mesmo para atender a um plano de biossegurança que estipula redução da capacidade total de pessoas nos prédios das escolas, o retorno às aulas, quando ocorrer, deverá ser opcional, pelo menos num primeiro momento.
Sem data
Já sobre a reunião desta tarde, em que ficou decidido que as aulas não voltam a partir de 1º de julho como as escolas estavam querendo, a professora Maria da Glória disse que foi informada da mudança no cenário da pandemia em Campo Grande.
“Na reunião passada estávamos em uma situação confortável, mas os números foram bastante aumentados, o que preocupo. Todos na reunião [integrantes do MPMS e da prefeitura] concordaram que estamos no pico da pandemia e solicitaram que não era hora de as escolas retornarem dia 1º”, pontuou.
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