Sindicalistas reprovam projeto de lei que proíbe lideranças de usarem tribuna da ALMS
Após o projeto de lei que visa alterar o Regimento Interno da ALMS (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul) para proibir que sindicalistas representantes de movimentos sociais usem a tribuna para protestar, lideranças manifestaram reprovação. O presidente do Sinpol (Sindicato dos Policiais Civis do Mato Grosso do Sul), Giancarlo Miranda, disse que projeto de […]
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Após o projeto de lei que visa alterar o Regimento Interno da ALMS (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul) para proibir que sindicalistas representantes de movimentos sociais usem a tribuna para protestar, lideranças manifestaram reprovação.
O presidente do Sinpol (Sindicato dos Policiais Civis do Mato Grosso do Sul), Giancarlo Miranda, disse que projeto de lei é ‘mais uma lei da mordaça’ para a população. “É um espaço democrático, onda a democracia é exercida na casa do povo. A partir do momento em que proíbem os sindicatos de usarem [a tribuna], proíbe-se o povo de falar, pois nós que representamos os trabalhadores”, pontuou Miranda ao Jornal Midiamax.
Além disso, o representante do Sinpol disse que, se medida for aprovada, seria um retrocesso e que único lugar viável para se discutir é somente a Assembleia. “O nosso espaço é a Assembleia. Eles [deputados] foram eleitos para ouvir nossas demandas, não tem um lugar para ir. Vamos fazer um repúdio para que não seja aprovado, mas se os representantes da população não querem me ouvir, quem vai nos ouvir?”, finalizou.
Outra liderança sindical, Ricardo Bueno, do SintssMS (Sindicato dos Trabalhadores em Seguridade Social de Mato Grosso do Sul), disse que se lei for aprovada, vai calar o trabalhador.
“A gente acha um absurdo. Se eles [deputados] são contra a ditadura, não devem aprovar. Isso seria uma ditadura com o trabalho e os calariam. Vamos repercutir com a base, porque é inadmissível a casa do povo aprovar uma lei como essa”, afirmou.
A mudança no Regimento Interno foi proposta pelo deputado Lídio Lopes (Patriota) e propõe que apenas parlamentares façam uso da palavra “representando ou em defesa das entidades, sindicatos, organizações, representantes de classes, movimentos sociais e populares” pelo período improrrogável de 30 minutos.
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