Casos de doença mão-pé-boca colocam cidade de MS em estado de alerta
A Secretaria Municipal de Saúde de Batayporã, a 306 km de Campo Grande, iniciou ações preventivas para evitar surto da doença mão-pé-boca, que já registrou 30 casos no município. As equipes da rede de saúde intensificaram o trabalho de orientação e prevenção sobre a doença e estão em alerta para agir em novos casos. A […]
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A Secretaria Municipal de Saúde de Batayporã, a 306 km de Campo Grande, iniciou ações preventivas para evitar surto da doença mão-pé-boca, que já registrou 30 casos no município. As equipes da rede de saúde intensificaram o trabalho de orientação e prevenção sobre a doença e estão em alerta para agir em novos casos.
A doença, transmitida pelo vírus Cosxackie, afeta crianças de até cinco anos, que têm o sistema imunológico ainda imaturo. O primeiro sintoma é o da febre, depois as manchas vermelhas e bolhas começam a aparecer, normalmente nos pés, mãos e ao redor da boca.
“A transmissão do vírus ocorre pelo contato direto com secreções das vias respiratórias, como a saliva, por exemplo; secreções das lesões das mãos e dos pés, fezes das pessoas infectadas ou ainda pelo contato com brinquedos e objetos contaminados por estas secreções”, explica a titular da secretaria, Marcela Leite.
A Secretaria de Saúde orienta que para evitar a transmissão, é importante manter a higiene, lavar as mãos depois de ir ao banheiro e antes de comer ou de preparar as refeições. Também é preciso atenção na hora de higienizar frutas, legumes e verduras. Os cuidadores de crianças devem sempre manter as mãos e as roupas limpas, e as escolas devem garantir a limpeza diária dos brinquedos de uso coletivo. “Pais e professores não precisam entrar em pânico, porque é uma doença viral e o melhor meio de prevenção é a higienização com álcool gel 70%”, ressaltou a Gestora.
Marcela acrescentou que a doença não tem um tratamento específico então, quando diagnosticada, a mãe é orientada a não mandar a criança para a creche pelo período de sete a dez dias até que esteja restabelecida. Como a doença causa feridas na boca, é de extrema importância manter a criança hidratada para minimizar desconfortos.
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