Asfalto novo: prefeito diz que 2 bairros terão prioridade; confira quais
Prefeito mostrou otimismo com obtenção de empréstimo pelo BNDES
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Prefeito mostrou otimismo com obtenção de empréstimo pelo BNDES
O prefeito Marquinhos Trad afirmou na manhã desta quarta-feira (28) que está otimista em relação a obtenção de empréstimo de R$ 286 milhões pelo BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social). Trad esteve reunido com o presidente do banco na tarde de terça-feira (27), em Brasília, quando formalizou o pedido de empréstimo, alegando que investirá os valores na recuperação de 500 km das vias municipais.
Marquinhos Trad também revelou que caso o empréstimo seja concedido, os bairros que teriam prioridade nas obras de asfalto seriam Nova Campo Grande e Rita Vieira – boa parte das vias dessas localidades não possui pavimentação asfáltica, sistema de drenagem de águas pluviais, além de sistema de esgoto, o que faz com que moradores dos bairros enfrentem problemas durantes as chuvas fortes.
“O Nova Campo Grande, por exemplo, é um bairro que enfrenta problemas há 20 anos, como era o Nova Lima. Então ele terá prioridade, sim. As obras do Nova Lima, a propósito, só estão paradas por conta do imbróglio da Águas Guariroba com o TCE (Tribunal de Contas Estadual), não é por falta de pagamento nosso”, destaca.
Empréstimo
No encontro com Paulo Rabello ocorrido na terça-feira, Trad destacou a capacidade de Campo Grande honrar seus compromissos financeiros e destacou, dentre outros indicadores, o superávit de R$ 47 milhões. Trad tambéme stivera reunido, na semana passada, com a bancada federal de Mato Grosso do Sul, e teria cobrado empenho dos congressistas na viabilização do empréstimo.
“Pela primeira vez temos uma bancada federal, de senadores a deputados federais, unidos em prol da recuperação da maha viária de Campo Grande, conforme me falou o senador Moka (MDB)”, destacou o prefeito. Conforme levantamento da Sisep (Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos), a Capital possui, atualmente, cerca de 2.800 km de malha viária, sendo que 1.500 km possui mais de 30 anos e necessita ser recapeada. Conforme a Sisep, o tempo médio de vida útil da pavimentação é varia de 10 a 15 anos.
Segundo o prefeito, o município investiu R$ 40 milhões em serviço de tapa-buracos, em 2017. Para 2018, a estimativa é que outros R$ 70 milhões saiam dos cofres públicos e sejam injetados nesse tipo de serviço, apesar de mais da metade da malha viária estar condenada.
Para recapear todas as vias da cidade que já estão além de sua vida útil, conforme a prefeitura, seriam necessários R$ 600 milhões, mas o teto de endividamento do município é de R$ 200 milhões, o suficiente para recapear apenas um terço das vias.
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