Crise da previdência trava R$ 500 mil para obras na Capital, diz Marquinhos

Projetos estão sem andamento há cinco anos

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Projetos estão sem andamento há cinco anos

Campo Grande tem pelo menos R$ 500 mil em recursos do PAC Mobilidade (Programa de Aceleração do Crescimento) travados em Brasília, e que em razão da reforma da previdência, podem ficar mais tempo mofando nos cofres públicos, de acordo com o prefeito Marquinhos Trad. Segundo ele, o governo federal está “travado”. 

“Estamos tentando. Indo à Brasília constantemente, pedindo aos deputados federais e aos senadores, mas Brasília hoje vive um momento em que tudo está concentrado na reforma da Previdência e todos os outros projetos estão trancados, está atrapalhando muito, não é pouco não é muito”, justificou o prefeito, durante agenda pública desta segunda-feira, 3.

O montante citado por Marquinhos deveria ser destinado a dez projetos de obras que, em alguns casos, estão no papel há cinco anos, como o Complexo Anhanduí, com o plano de recuperar a avenida Norte Sul. Além dele, o recurso daria continuidade as obras de asfalto em três bairros. Entre eles o  Nova Campo Grande, Nasser, Anache, José Tavares e Nova Lima. 

Outro benefício que o recurso traria à Capital é a construção de novos terminais de ônibus – que custariam R$30 milhões.  A quantia está assegurada desde 2012, ano em que o projeto foi aprovado. 
 

 

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