VÍDEO: passageiro usa ‘gambiarra’ com corda para segurar porta de ônibus

Incidente aconteceu na linha Roselândia

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Incidente aconteceu na linha Roselândia

Uma passageira ficou tão indignada ao ver a porta do transporte coletivo simplesmente pender e só não cair porque foi amarrada com uma ‘corda improvisada’, que resolveu gravar a situação precária do ônibus, que fazia a linha 506 (Roselândia – Terminal Morenão), por volta das 15h40 da segunda-feira (15). Nas imagens, a porta traseira do veículo, já amarrada com um cordão amarelo, balançava e os passageiros ‘brincavam’ tento adivinhar se ela cairia para dentro ou para fora.

Segundo a moça, o ‘gambiarra’ na porta foi feita por outro passageiro, para que o ônibus conseguisse terminar o trajeto. Ela ainda acrescentou que não bastasse o primeiro episódio desastroso, no dia seguinte o veículo que substituiu o carro quebrado, estava sem freios.

 

 

Assista o vídeo aqui

A assetur (Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano) foi procurada pela reportagem, por e-mail, e ainda não se pronunciou.

Chuva no ônibus

Em setembro, alguns passageiros da linha 080 (Aero Rancho – General Osório) foram fotografados usando guarda-chuva dentro do ônibus. Na ocasião, eles alegaram que precisaram usar o objeto para se proteger da forte chuva, já que estava caindo muita água da borracha sanfonada.

Alguns dias antes, uma passageira flagrou goteiras, infiltrações e assentos molhados na linha Marcos Roberto (121). “A gente entra no ônibus e se molha. Isso pra mim é uma falta de respeito com o cidadão, que levanta cedo para ir trabalhar e tem de ir em pé, porque os bancos estão todos molhados e ainda temos que pagar R$ 3 por viagem”, reclama a passageira.

Passagem cara

Com o reajuste anual, repassado pela empresa no dia 18 de novembro do ano passado, o preço da tarifa do transporte coletivo em Campo Grande disparou, ficando em quinto no ranking nacional, e pior, atrás apenas de cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, que no comparativo simples, como número de habitantes, são de 6 à 10 vezes maiores que a Capital sul-mato-grossense. O preço atual é de R$ 3,25.

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