Movimento das Construtoras de MS estuda boicote contra Caixa
50 mil demissões
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50 mil demissões
Membros do Movimento das Construtoras de Mato Grosso do Sul (empresários construtores, corretores de imóveis, comerciantes, profissionais liberais) reúnem-se neste sábado (19) às 9h na Praça do Rádio, em Campo Grande, para decidir sobre um possível boicote à Caixa Econômica Federal – CEF, como forma de protesto às medidas que o Governo, por intermédio do Ministério das Cidades, vem querendo adotar a partir de janeiro de 2017, que penaliza o setor e ameaça desencadear uma nova onda de demissões no País.
A proposta de boicote vem sendo apoiada também por outros Estados brasileiros, para que o façam ainda este mês, para chamar a atenção do Governo Federal para resolver, de uma vez por todas, as questões inseridas nas Portarias 160 e 539, do Ministério das Cidades, que penalizam construtores e vendedores de imóveis para o Programa Minha Casa Minha Vida.
“Não vamos ficar de braços cruzados enquanto o Governo não se sensibilizar e se voltar para o problema que vai agravar ainda mais a crise econômica no Páis, com a demissão de milhares de novos trabalhadores que hoje estão no mercado”, afirma Celso Barros, membro do Movimento MS.
A manifestação na Praça do Rádio servirá também para informar à opinião pública sobre o problema que ameaça o emprego de milhares de pais de família em todo o Brasil. Só em MS deverão ser em torno de 50 mil demissões. Isto, sem contar com outras consequências como:
· Diminuição da arrecadação de impostos (ICMS, IPTU, ISS, ITBI, entre outros);
· Varejistas do setor da construção poderão fechar suas portas;
· Milhares de pessoas desempregadas;
· Aumento da inadimplência nas parcelas dos agentes financeiros, já que grande parte dos mutuários são profissionais da própria construção civil que perderão seus empregos;
· Corretores de imóveis perderão muitos clientes (compradores e vendedores);
· Inviabilização da comercialização de lotes em vias não pavimentadas;
· Fechamento de indústrias do ramo da construção civil;
· Pequenos empreendedores individuais ficarão engessados com seus capitais completamente estagnados, podendo ir até à falência, afetando o sustento de milhares de famílias;
· Milhares de pessoas ficarão sem o “sonho da casa própria”;
· Estagnação do progresso em regiões com pouca infraestrutura;
· Aumento do déficit habitacional;
Aumento do preço dos imóveis devido à alta demanda e baixa oferta.
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