Inseticida vencido repassado para Campo Grande é eficiente, diz Governo
Lote foi enviado pelo Ministério da Saúde
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Lote foi enviado pelo Ministério da Saúde
Em meio a tríplice epidemia provocada pelo mosquito mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, febre chikungunya e zika, a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) de Campo Grande devolveu mil litros do inseticida Malathion ULV, usado no combate do vetor. O produto repassado pela SES (Secretaria de Estado de Saúde) ao Município, chegou ao Estado por meio do Ministério da Saúde e estava vencido há mais de dois anos.
Conforme informações na embalagem, o inseticida venceu no dia 30 de outubro de 2013, no entanto, o assessoria de comunicação da SES e o coordenador Estadual de Controle de Vetores, Maurício Lúcio Rosário, garantem o produto funciona e não provoca risco.
“Quando há sobra de inseticida o Ministério da Saúde faz novos testes para ver se continua funcionando. Constatando a eficácia, emitem uma nota de reaprazamento e fazem a distribuição do produto para os Estados, que redistribuem para os municípios”, explica.
De acordo com a assessoria de comunicação da SES o produto que chegou no início desta semana, foi repassado para a Sesau e devolvido ontem. “Fiquei sem entender o motivo, não tinha necessidade de devolução do produção. O Ministério da Saúde jamais mandaria um produto que poderia oferecer problema”, defende Rosário.
O coordenador estadual de controle de vetores justifica ainda que devido a epidemia, não houve tempo para que a nota de reaprazamento fosse enviada para Mato Grosso do Sul.
“Como estamos em situação crítica, houve solicitação de emergência. O Ministério da Saúde mandou o produto que chegou primeiro que a nota de reaprazamento. Esta é a única coisa errada. Está havendo má interpretação porque o produto continua com sua eficácia”, assegura.
Segundo a assessoria de comunicação da SES, o Estado deve esperar a nota de reaprazamento do lote, que seria suficiente para três dias de pulverização.
Esta prevista a chegada de um novo lote de inseticidas a partir de 9 de março. Ao todo, devem ser destinados ao Estado 30 mil litros de inseticida, o que deve suprir a demanda de aplicação por aproximadamente três meses, quando deve acabar o período de infestação do Aedes aegypti.
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