Projeto da Vara da Infância e Juventude da Capital orienta mulheres durante gestação
A iniciativa é uma oportunidade de prestar apoio à gestante que tem a intenção de colocar seu filho para adoção
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A iniciativa é uma oportunidade de prestar apoio à gestante que tem a intenção de colocar seu filho para adoção
O projeto Dar à Luz foi criado no dia 5 de Setembro de 2011 pela Vara da Juventude, da Infância e do Idoso da Capital e neste ano de 2015, o projeto comemora 4 anos de existência.
Um espaço destinado especialmente para a gestante oferece atendimento com diversos profissionais, dentre eles psicólogos e assistentes social. Lá, as mamães recebem orientação sobre como conduzir com responsabilidade a gestação, as implicações de sua decisão, além de orientações sobre como agir diante de eventuais assédios para entregar de forma ilegal a criança.
Se o único impedimento da mãe para ficar com o bebê é a falta de condições materias, a gestante é inserida na rede municipal de proteção para receber o apoio necessário.
Desistir de um filho é uma séria decisão, que requer amadurecimento da mulher. A dificuldade financeira é o maior motivador de entregas para a adoção na capital, mas não é único motivo, a não aceitação da gestação; falta de apoio ou relação conflituosa com o pai da criança; não apoio da família, também são grandes motivadores.
As mulheres são encaminhadas geralmente por maternidades da capital, pelo Centro de Referência de Assistência Social, por unidades de saúde, pelo Conselho Tutelar ou até mesmo pelos familiares.
A coordenadora do núcleo de adoção da Vara da Infância, Lilian Regina Zeola destaca que o Dar à Luz não é um projeto vinculado a entrega da criança e sim um projeto de suporte e apoio a gestante, para que essa mãe de condições de criação ao seu filho e não o envolva em nenhuma situação de negligência.
Adotar é incluir um filho na família de modo completo, garantindo seus direitos no presente e no futuro. Quando uma mãe decide dar o filho em adoção, ela deve fazê-lo de forma correta, com os devidos trâmites legais.
Uma grande vantagem é que se houver o consentimento materno, o filho sai do hospital diretamente para o lar dos novos pais e não precisa ficar em uma instituição de acolhimento, assim as mães tomam a melhor decisão.
Quem deseja adotar deve estar habilitado na Vara da Infância e Juventude. Após participar do Curso de Preparação à Adoção, os pretendentes serão orientados, avaliados e preparados pela equipe de profissionais da Vara da Infância.
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