Delegado recebe laudo sobre morte de índio, mas espera perícia da PF
O resultado não foi divulgado
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O resultado não foi divulgado
O delegado da Polícia Federal de Ponta Porã, Bruno Maciel, responsável pelas investigações da causa da morte do líder indígena Simão Vilhalva, no dia 29 de agosto no município de Antônio João, distante 280 quilômetros de Campo Grande, recebeu nesta terça-feira (8), o primeiro laudo do IMOL (Instituto de Medicina e Odontologia Legal) indicando o intervalo de tempo em que a morte deve ter ocorrido, assim como as possíveis causas.
Porém, a Polícia Federal preferiu manter os dados em sigilo, até que o resultados de exames complementares, realizados pela perícia da PF sejam concluídos.
Conforme a assessoria da PF, o delegado Bruno solicitou a perícia porque o intervalo de tempo apontado pelo laudo do IMOL pode ser grande, como exemplo, entre 16 e 24 horas, o que pode interferir na causa da morte. A PF também destacou que o corpo deu entrada no instituto às 7 horas do dia 30 de agosto, ou seja, pelo menos 12 horas após a morte, visto que o corpo foi encontrado no fim da tarde do dia 29.
Ainda conforme a Polícia Federal, os demais resultados devem ficar prontos entre 10 e 15 dias e só então o delegado deve se pronunciar sobre o caso.
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