Embarcação afunda e cadete desaparece durante exercício militar no Rio

Uma embarcação de treinamento da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), em Resende (RJ), afundou na madrugada desta quinta-feira (2) durante um treinamento de cadetes na Represa do Funil, em Itatiaia, no sul fluminense.. Um militar está desaparecido. Um grupo de cadetes do 3° ano participava do estágio de patrulhas de longo alcance com características […]

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Uma embarcação de treinamento da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), em Resende (RJ), afundou na madrugada desta quinta-feira (2) durante um treinamento de cadetes na Represa do Funil, em Itatiaia, no sul fluminense.. Um militar está desaparecido. Um grupo de cadetes do 3° ano participava do estágio de patrulhas de longo alcance com características especiais, quando uma embarcação afundou. Na hora do acidente, chovia e fazia muito frio na região.

Os outros cadetes que participavam do exercício conseguiram sair da represa, e o oficial do Exército que acompanhava o treinamento naquele momento conduziu os militares para a margem da represa. Ao perceberem o fato, os cadetes abandonaram a embarcação, e o oficial que estava acompanhando o exercício conduziu os militares para a margem.

As buscas prosseguem e, até esta tarde, o militar ainda não tinha sido localizado. Os parentes do cadete já foram avisados e estão recebendo apoio médico, psicológico, assistencial e religioso do Exército Brasileiro. O cadete é natural de Niterói, região metropolitana do Rio.

O cadete desaparecido, cujo nome não foi divulgado pela Aman, não tem restrições para operar em ambiente aquático. No treinamento, todos portavam coletes salva-vidas.

Em nota, a Aman esclareceu que o exercício é uma atividade tradicional e prevista no plano de disciplina da academia, sendo  realizada anualmente. “Todos os militares integrantes da Seção de Instrução Especial são experientes e especializados em operações desta natureza”, diz o texto.

Militares da Academia das Agulhas Negras participam das buscas, nas quais colaboram equipes de salvamento aéreo do Comando de Aviação do Exército, do Centro de Instrução de Operações Especiais, da Marinha e do Corpo de Bombeiros..

Um inquérito policial militar (IPM) foi instaurado para apurar as causas do acidente.

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