Mais cinco advogados são condenados por envolvimento com o PCC
Integravam a célula jurídica da facção
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Integravam a célula jurídica da facção
Mais cinco pessoas foram condenadas por envolvimento com a organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). Todos são advogados e integravam a célula jurídica da facção, conforme divulgou o Ministério Público (MP) do Estado de São Paulo . A sentença, que determinou ainda que os réus não poderão recorrer em liberdade, devendo cumprir a pena em regime fechado, é do dia 30 de junho.
Quatro dos condenados pegaram oito anos e nove meses de reclusão. O quinto advogado foi condenado também pelo crime de corrupção ativa envolvendo funcionário público, com pena de 15 anos e cinco meses de reclusão, mais multa. Segundo as investigações, foi ele quem cooptou para a organização Luiz Carlos dos Santos, então vice-presidente do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe), que foi condenado na última terça-feira (27) por integrar organização criminosa e corrupção passiva.
Na mesma sentença que condenou Santos, houve a condenação de mais quatro advogados, também por integrar a organização criminosa, a penas que foram de oito anos a 15 anos de reclusão.
Para o Ministério Público, os condenados na sentença da última sexta-feira (30) faziam parte de uma célula jurídica do PCC, formada a partir da cooptação de dezenas de advogados. “O grupo agia no comando de um esquema de pagamentos de propinas a agentes públicos e integrantes do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana [Condepe]”, divulgou o MP.
Eles foram denunciados, junto com mais 49 pessoas após investigações feitas no âmbito da Operação Ethos, deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) de Presidente Prudente em novembro do ano passado. Na operação, das 35 pessoas presas, 32 eram advogados, incluindo os cinco que foram condenados na sentença divulgada nesta terça-feira.
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