Governo destaca ministro dos Esportes para vir a MS em ação contra Aedes

Mobilização vai acontecer nas capitais e maiores cidades

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Mobilização vai acontecer nas capitais e maiores cidades

O Governo Federal destacou o ministro dos Esportes, George Hilton, para vir a Mato Grosso do Sul no sábado, 13 de janeiro, definido como dia de mobilização nacional de combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, da chicungunya e da zika. Todos os ministros foram acionados pela presidente Dilma Rousseff para acompanhar pessoalmente as ações. Presidentes de estatais e secretários de ministérios também estarão presentes nos municípios.

O ministro virá a Campo Grande, que tem mais de 7 mil notificações de dengue neste ano. Em Mato Grosso do Sul, são mais de 12 mil, conforme o boletim mais recente. Duas pessoas mo Dilma vai ao Rio de Janeiro e escalou o ministro da Saúde, Marcelo Castro, para acompanhar o trabalho das Forças Armadas em Salvador. A divisão das localidades a serem visitadas por cada auxiliar da presidenta foi feita pelo Palácio do Planalto após convocação, na semana passada, do ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, para que os colegar participem das vistorias.

A ideia é “dar o exemplo” e mostrar que, assim como as limpezas ocorridas há duas semanas nos prédios públicos, as autoridades também estão engajadas no combate ao mosquito. O Aedes aegypti é vetor da dengue, da febre chinkungunya e do vírus Zika, que está relacionado à microcefalia em bebês.

Durante a ação, o governo quer levar cerca de 220 mil militares do Exército, da Marinha e Aeronáutica a 356 municípios para que participem da campanha de conscientização da população com orientações para eliminar os criadouros do Aedes aegypti. Os militares vão distribuir material impresso com dicas sobre como manter a casa livre dos locais de reprodução do mosquito.

A meta da mobilização nacional é visitar três milhões de residências, segundo o governo. A ação vai abranger todas as cidades consideradas endêmicas, de acordo com indicação do Ministério da Saúde, e as capitais do país. Entre os membros do primeiro escalão, apenas três não vão monitorar as ações, por estarem de férias ou em viagem ao exterior.

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