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Transparência

Após denúncia, investigação vai apurar possíveis falhas em estrutura de Emei em Campo Grande

Além de Emei, Ministério Público de Mato Grosso do Sul já abriu inquéritos civis contra outras 50 unidades de ensino em Campo Grande
Gabriel Neves -
Emei Marta Guarani (1)
Escola se junta a lista com outras 50 unidades de ensino. (Foto Reprodução, Google)

O MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) instaurou inquérito civil para investigar a Emei (Escola Municipal de Infantil) Marta Guarani, localizada no Anache, em .

O órgão busca averiguar possíveis irregularidades na estrutura física e precariedades nas instalações da unidade.

A 46ª Promotoria de Justiça de Campo Grande será responsável pela investigação na Emei. O promotor de Justiça, Paulo Henrique Camargo Iunes, assina o inquérito.

A escola se junta a uma lista de outras 50 unidades de ensino que foram alvos de inquéritos civis instaurados pelo ministério público em .

Campo Grande é alvo de investigação em 50 escolas

Em paralelo, o Ministério Público de Mato Grosso do Sul investiga outras 50 unidades de ensino de Campo Grande por conta de supostas irregularidades na estrutura física.

Primeiramente, o vereador Professor André Luis protocolou denúncias de irregularidades contra 13 unidades.

Além disso, o Daex (Departamento Especial de Apoio às Atividades de Execução) verificou em algumas das unidades as denúncias de irregularidades.

Ao mesmo tempo, imagens constataram problemas de infiltração, rachaduras, problemas em telhados e até mesmo funcionários usando um único banheiro em uma das unidades, em um uso forçado de ‘banheiro unissex’.

Logo depois, o órgão passou a investigar outras seis escolas municipais.

Prefeitura nega irregularidades em Emei

Em resposta, a Semed (Secretaria Municipal de Educação) disse que o órgão abriu o inquérito contra a Emei sem qualquer comunicação oficial à Secretaria.

Do mesmo modo, a Secretaria afirmou que, quando questionada, irá pontuar a respeito das intervenções físicas já realizadas nas unidades escolares.

“Até agora foram 39 intervenções entre unidades revitalizadas e que tiveram (13) e outras atendidas em parceria com os diretores escolares (26)”, respondeu.

Por fim, a Secretaria afirmou que as unidades possuem autorização de funcionamento e cumprem as exigências previstas em lei, com alvarás válidos e sem irregularidades na estrutura física e manutenção.

*Matéria editada às 15:27 para acréscimo de posicionamento.

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