Governo de MS e municípios receberam mais de R$ 2 bilhões para combate à pandemia

Número diz respeito aos investimentos e despesas pagos entre 2020 e 2021

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Recursos custearam ações em todos os âmbitos da Saúde
Recursos custearam ações em todos os âmbitos da Saúde

Mato Grosso do Sul recebeu do Governo Federal, entre 2020 e 2021, pouco mais de R$ 2 bilhões para ações de combate à pandemia do coronavírus (Covid-19). Os dados constam na ferramenta Siga Brasil Relatório, interface que permite acesso ao orçamento da União, meio pelo qual é possível fazer pesquisas e consultar o que foi planejado, comprometido, executado e pago a diversos setores como Saúde, Educação, Economia e Segurança.

Do total enviado, R$ 1.1 bilhão foram destinados aos municípios sul-mato-grossenses para despesas com alimentação escolar, investimentos em educação básica, assistência primária de saúde, promoção da assistência farmacêutica, enfrentamento da emergência em saúde, saúde de alta e média complexidade, bem como ações de proteção social, tanto no âmbito de auxílios emergenciais, bem como na ampliação de atendimento médico.

Outros R$ 969 milhões foram pagos o Governo do Estado para enfrentamento da pandemia, custeio da saúde, operacionalização de UTI’s (Unidades de Terapia Intensiva) e auxílio com despesas gerais no âmbito da educação, saúde e defesa social. Desde que a vacinação teve início, foram aplicadas 4.811.582 de doses em Mato Grosso do Sul. O estado é um dos primeiros do país neste quesito e já ultrapassou os 73% da população vacinada.

Brasil

Em todo o país, os gastos do Governo Federal foram puxados, principalmente, pelo pagamento do auxílio emergencial durante a pandemia. Só para este benefício foram destinados R$ 230, 27 bilhões, que somam 35,71% do orçamento disponibilizado nos últimos dois anos. Em seguida, vem o auxílio a estados e municípios, com R$ 78,25 bilhões investidos, auxílio emergencial residual, com R$ 63,60 bilhões, auxílio para combate à pandemia com R$ 59,65 bilhões e custeio de ações emergenciais com R$ 46,66 bilhões.

Por este motivo, o maior orçamento foi do Ministério da Cidade, que teve à disposição R$ 357,82 bilhões, seguido do Ministério da Saúde, com R$ 83,58 bilhões.