Do contra
O deputado federal Filipe Barros (PSL-PR) comentou no Twitter entrevista do colega Luiz Ovando (PSL-MS) em que o sul-mato-grossense criticou o lockdown.
Negacionista?
“Negacionismo é mandar a pessoa ficar em casa com dipirona. Esse tipo de orientação é crime contra a humanidade, digno do tribunal de Haia”, declarou Ovando por meio da assessoria.
Ovando 2022
Empolgado, um seguidor de Barros comentou: “O Paraná precisa de você no Governo do Estado”. Ovando entendeu para si e respondeu: “Agradeço pelo incentivo, mas sou de Mato Grosso do Sul, amigo. Grande abraço”, tuitou.
Ou ministro?
Já no seu perfil, um apoiador do sul-mato-grossense defendeu o nome do bolsonarista para o Ministério da Saúde. “O senhor é o melhor nome de imediato para assumir o Ministério da Saúde. Fico imaginando no primeiro ato do senhor, a adoção do protocolo de tratamento precoce sendo implementado. Isso salvará muitas vidas”, escreveu. Porém, Ovando não é cotado. Além disso, não há eficácia comprovada de um “tratamento precoce”.
Mianmar é logo ali
A senadora Soraya Thronicke (PSL-MS) criticou as carreatas e manifestações a favor do presidente Jair Bolsonaro neste domingo, citando a situação política de Mianmar, que recentemente sofreu um golpe de Estado.
Maturidade
“Enquanto em Mianmar a população sofre com mortes em busca de democracia, aqui alguns manifestantes que clamam por liberdade de expressão contra o STF ao mesmo tempo pedem intervenção [militar]. E pior, acham que estão, com isso, ajudando o governo Bolsonaro. Meu Deus! Maturidade! Informação! Juízo!”, escreveu no Twitter.
Não é bem assim
Logo os apoiadores mais ferrenhos do presidente passsaram a atacar a senadora, que precisou se explicar. “ALGUNS! Eu não generalizei, meus amores! Eu disse ALGUNS!”, exclamou.