[ BASTIDORES ] Chefe tirou cargo bom da nomeada que o expôs em projeto

Prefeito comparou a noite campo-grandense com a cuiabana

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Prefeito comparou a noite campo-grandense com a cuiabana

Maldade I

Vaidoso e acima de todos, chefe cortou cargo de servidora por falha que também seria dele. Tal qual tirano, preferiu culpar o mais fraco para tentar manter-se limpo. Com discurso sempre brando, aos poucos cai a fantasia de cordeiro onde habita lobo, há anos.

Maldade II

Tanto é que não há mais nem disfarce na sua perda de apoio, com exposição pública até por parte de colegas de detalhes da vida íntima. Como mudanças nos nomes, por exemplo.

Cursinho

O prefeito Marquinhos Trad (PSD) sugeriu ao TRE (Tribunal Regional Eleitoral) a realização de um curso técnico para políticos que disputem um mandato eletivo para o executivo.

Preparo

“Porque o Executivo toca em multidões e a má administração interfere na vida de todos”, justificou Marquinhos, que não poupou críticas ao seu antecessor, Alcides Bernal (PP).

Dificuldade

Marquinhos disse que os municípios brasileiros passam por uma fase difícil. Segundo ele, Brasília ‘parou’ e as cidades estão prejudicadas. Na Capital Federal, segundo prefeito, só fala em ‘Lava-Jato’, ‘Fachin’ e ‘Previdência’.

Bairrismo

Durante lançamento do projeto de fomento às políticas públicas de cultura e turismo, o prefeito fez a velha comparação com a nossa ex-Capital, Cuiabá.

Comparação

“Campo grande não tem noite. Quando vem um turista a gente tem que levar no shopping, já Cuiabá todo mundo diz que tem vida noturna”, disparou Marquinhos.

Onde?

Na semana passada deputados usaram a tribuna para criticar a situação da Santa Casa de Campo Grande. ‘Um saco sem fundo’, disseram alguns parlamentares. Nesta semana, durante presença do diretor do hospital, Esacheu Nascimento, não houve manifestações sobre o maior hospital do Estado.

Contra

O deputado Paulo Siufi (PMDB) deixou claro que pode contrariar sua bancada na análise da PEC do Tetos dos Gastos. Segundo ele, se verificar possíveis prejuízos à população ele votará contra o projeto do governo.

Português

Falta de interpretação de texto faz administrador passar vergonha ao responder a documento oficial, já que o eleito pelo povo sequer sabe o conceito de ‘dinheiro público’, rebatendo a afirmação de que não gastaria o dinheiro do povo, mas sim os ‘recursos próprios’. Ou seja, o mesmo dinheiro do povo.

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