“Sair do partido é uma possibilidade”, afirmou o deputado estadual de , do DEM, sigla que se ligou ao PSL, criando o União Brasil, em convenções feitas na semana passada. Falta, ainda, a homologação da nova legenda pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Segundo o parlamentar, um dos fatores para permanência ou eventual saída é saber quem vai comandar o partido no Estado. Atualmente, o DEM é presidido provisoriamente por José Saraiva Braz e, o PSL, pela senadora Soraya Thronicke. 

“Ainda estou avaliando. Preciso saber quem irá comandar o partido no estado. Essa construção vem de cima pra baixo e, neste contexto, sair do partido é uma possibilidade”. Colega do DEM na Assembleia Legislativa, o deputado Zé Teixeira afirmou na semana passada que, independentemente de ficar ou sair da nova sigla, permanecerá ao lado da ministra Tereza Cristina (DEM/MS).

Condiciona também a permanência ao destino da coordenação novo partido. “O presidente do DEM, Antônio Carlos Magalhães Neto, deve decidir quem vai comandar por aqui. Se o DEM garantir palanque para o Bolsonaro, podemos ficar”, acrescentou.