Polícia separa confusão entre apoiadores de Bolsonaro e Moro em frente à PF em Curitiba
Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro e do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, estão concentrados em frente à sede da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba (PR), onde o ex-juiz prestará depoimento na manhã deste sábado. Houve um princípio de confusão, conforme o G1, que foi controlado após intervenção da Polícia Militar. Moro […]
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Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro e do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, estão concentrados em frente à sede da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba (PR), onde o ex-juiz prestará depoimento na manhã deste sábado. Houve um princípio de confusão, conforme o G1, que foi controlado após intervenção da Polícia Militar.
Moro prestará depoimento aos delegados e três procuradores da República sobre as acusações feitas contra Bolsonaro, que teria tentado interferir politicamente no trabalho da PF a fim de obter informações sigilosas sobre investigações –o que Bolsonaro nega, também se voltando contra seu ex-ministro.
A medida também envolveu a substituição, sem o conhecimento de Moro, do diretor-geral da PF, Maurício Valeixo, nomeado pelo ex-ministro e que, como ele enquanto juiz federal, atuou em etapas da Operação Lava Jato. Em 24 de abril, com a exoneração publicada no Diário Oficial da União, Moro –até então um dos mais populares ministros do governo, balizado no discurso de combate à corrupção– e constantemente cotado como possível presidenciável em 2022– se demitiu.
O depoimento do ex-ministro ocorre após o STF (Supremo Tribunal Federal) autorizar investigação do caso para verificar se as acusações de Moro são legítimas. Ele ocorre em Curitiba porque o ex-ministro voltou a morar na cidade. Desde a manhã, apoiadores dele e de Bolsonaro estão na frente da sede da PF –o Bem Paraná afirma que defensores do presidente acusam Moro de “traidor”, enquanto seus apoiadores defenderam a Operação Lava Jato, que deu notoriedade ao ex-juiz federal, e sua atuação.
O ex-ministro disse ter provas, apresentando inclusive à TV prints de conversas pelo WhatsApp para validar suas denúncias –Bolsonaro chegou a acusá-lo de aceitar a troca na PF desde que fosse chancelada sua ida para o STF em novembro, fato que o ex-ministro também negou afirmando que, caso procedesse, ele não teria porque pedir demissão.
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