Senador surge como opção do PMDB na Capital

O senador Waldemir Moka (PMDB) pode acabar escalado pelo PMDB para ser o candidato a prefeito de Campo Grande. O partido sofre para encontrar um nome forte para disputa e pode convocar o senador para cobrir a ausência de André Puccinelli (PMDB), que não pretende ser candidato, e de Marquinhos Trad (PMDB), que não quer continuar no partido.

Moka foi citado como um dos pré-candidatos pelo líder do PMDB na Assembleia, deputado Eduardo Rocha. Na avaliação do deputado, Moka seria um nome muito forte do partido para a disputa, caso Puccinelli e Marquinhos confirmem o desinteresse pela vaga.

Procurado pelo Midiamax, o senador disse que tem como objetivo a reeleição em 2018, mas não descartou a possibilidade de uma candidatura. “Meu projeto político é diferente. É a reeleição em 2018. Claro que se tiver uma convocação, convergência, é diferente. Mas, não estou pensando nisso e nem postulando concorrer à eleição de prefeito de Campo Grande”, declarou.

O senador entende que ainda é muito cedo para fazer um debate em relação a nomes e entende até que o partido tem outras opções antes de chegar ao nome dele. “Neste momento o partido tem opções. Até junho ou julho talvez seja o momento de conversar e definir isso ai. Neste momento não sou candidato. Mas é cedo para este tipo de discussão”, justificou.

Moka é o único senador que não descartou disputar a Prefeitura. Simone Tebet (PMDB) já revelou que pretende continuar no mandato, já que tem oito anos pela frente. Delcídio do Amaral (PT), por sua vez, acabou de perder o Governo do Estado e já anunciou que não será candidato pelo PT em 2016.