Há 5 anos, alta velocidade tirava a vida de David onde jovem morreu
Dois acidentes ocorreram a poucos metros de distância
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Dois acidentes ocorreram a poucos metros de distância
O acidente que matou a jovem advogada Carolina Albuquerque Machado, 24 anos, na madrugada desta quinta-feira (2), aconteceu a poucos metros de onde há 5 anos, morreu segurança David Del Vale Antunes, 31 anos. Antunes estava parado no semáforo quando foi atingido por um motorista em alta velocidade e morreu no local.
As duas mortes são ligadas pela trágica coincidência das vítimas estarem em veículos na Avenida Afonso Pena, no cruzamento com a antiga Rua Furnas, que atualmente, tem dois nomes: Doutor Paulo Coelho Machado e Rubens Gil de Camillo. A região é conhecida pela alta velocidade que, durante as madrugadas dos fins de semana, os veículos empregam. O ponto onde os acidentes ocorreram, ficam a poucos metros de um radar.
No caso de Antunes, foi comprovado que o motorista responsável pelo acidente, o então estudante Richard Ildvan Gomide Lima, 26 anos, estava em alta velocidade e embriagado. No caso de Carolina, há a suspeita de que o motorista, João Pedro da Silva Miranda Jorge, 23 anos, também estivesse embriagado e em alta velocidade, segundo informações de testemunhas à polícia, O rapaz permanece foragido.
No acidente desta madrugada, que vitimou Carolina, o carro dela, um Volkswagen Fox, estava na Avenida Afonso Pena e fazia segundo informações policiais, a conversão para subir a Rua Doutor Paulo Coelho Machado, a poucos metros de um hotel. Com o impacto, o carro foi parar a mais de 100 metros, já na calçada do Shopping Campo Grande.
Há cinco anos, no dia 31 de maio de 2012, o segurança David Del Vale Antunes havia saído do trabalho de motocicleta e parou no semáforo da Avenida Afonso Pena com a Arquiteto Rubens Gil de Camillo. Ele foi atingido pelo Fiat Punto conduzido por Richard Ildvan. O corpo do motociclista foi parar a 38 metros do local da batida e a moto a 57 metros.
Pouco antes do acidente, policiais em ronda, em frente a um bar da Capital, avistaram Richard em alta velocidade e, logo em seguida, escutaram um estrondo, que não souberam nem definir se seria um tiro ou um acidente. Após o acidente, o motorista ainda tentou fugir do local, mas seu carro parou de funcionar a cerca de 250 metros da batida e ele foi preso em flagrante pelo acidente e por dirigir embriagado.
Em 2016, Richard Ildvan foi condenado em júri popular a 9 anos de prisão pelo acidente, mas permanece em liberdade, até o julgamento da apelação feito pela defesa. A morte de Carolina foi registrada como homicídio simples e será apurada em inquérito pela Polícia civil.
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