Policiais penais federais aderem à paralisação nacional e protestam em Campo Grande
O Sindppf-MS (Sindicato dos Policiais Penais Federais de Mato Grosso do Sul) aderiu à paralisação nacional da categoria reivindicando a regulamentação da Polícia Penal Federal e estruturação de novos do quadro de servidores. A categoria espera reunir todos os serviços a partir das 8h30, na sexta-feira (14), em frente ao Presídio Federal de Campo Grande, […]
Karina Campos –
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O Sindppf-MS (Sindicato dos Policiais Penais Federais de Mato Grosso do Sul) aderiu à paralisação nacional da categoria reivindicando a regulamentação da Polícia Penal Federal e estruturação de novos do quadro de servidores.
A categoria espera reunir todos os serviços a partir das 8h30, na sexta-feira (14), em frente ao Presídio Federal de Campo Grande, próximo a BR-262. Em nota, a categoria aponta insatisfação pela falta de regulamentação e estruturação da Polícia Penal Federal nos primeiros 100 dias do governo Lula (PT).
“A Emenda Constitucional nº. 104 de 2019, que foi promulgada no dia 04/12/2019 determinou a criação de uma nova corporação composta pela transformação dos cargos dos atuais agentes federais de execução penal em policiais penais federais, equiparando os membros da nova PPF as demais polícias da União, mas com atribuições específicas, que devem ser reguladas por normativo legal. Desde a referente data, a Polícia Penal Federal carece deste documento oficial”, pontua.
A nota relata que a categoria se sente fragilizada diante de todas as categorias que lida com segurança. “A categoria merece uma regulamentação justa que determina o rumo das carreiras e das vidas envolvidas, que inclui até mesmo os familiares dos servidores, o órgão não deve ficar sujeito a mazelas de uma má gestão diante da sua importância para a execução penal brasileira, portanto, para a segurança pública do Brasil”.
Sem reajuste salarial há 8 anos
Em maio de 2022, cerca de 250 servidores de Mato Grosso do Sul protestaram por valorização salarial, que não passava por reajuste há pelo menos 7 anos. Na época, a categoria reivindicava o risco da entrega de cargos e chefias de todo país diante dos baixos salários.
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