Mais um militar da PM é preso com celulares contrabandeados em MS

Um sargento da Polícia Militar acabou preso nesta segunda-feira (22), na MS-164 no Distrito de Vista Alegre, próximo a Maracaju quando foi flagrado com celulares contrabandeados de Pedro Juan Caballero, no Paraguai. O flagrante aconteceu depois do meio-dia desta segunda (22), quando o veículo Ford Ka em que o sargento estava foi parado em uma […]

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Um sargento da Polícia Militar acabou preso nesta segunda-feira (22), na MS-164 no Distrito de Vista Alegre, próximo a Maracaju quando foi flagrado com celulares contrabandeados de Pedro Juan Caballero, no Paraguai.

O flagrante aconteceu depois do meio-dia desta segunda (22), quando o veículo Ford Ka em que o sargento estava foi parado em uma barreira. Ele se apresentou como militar e o porta-malas do veículo foi inspecionado, sendo que nele foram localizadas caixas de erva mate e garrafas térmicas.

Dentro das caixas e garrafas térmicas estavam escondidos os aparelhos celulares, total de 30 aparelhos da marca Redmi Note, além de cinco rádios comunicadores, tabaco para narguilé, ventiladores, que o sargento afirmou não serem de sua propriedade.

Ele contou que havia ido até Pedro Juan Caballero para trocar os pneus do carro, que é de sua sogra, e que lá encontrou uma amiga que pediu o favor de trazer algumas mercadorias que seriam vendidas no Camelódromo. O militar contou que no começo teria dito não a mulher.

Mas, que a mulher insistiu e ainda pagou pela troca dos pneus do carro e o conserto do veículo, que apresentou problemas mecânicos, e só por isso, resolveu ajudar. Ele passa por audiência de custódia nesta terça-feira (23).

Outro caso

No dia 12 deste mês, interceptações telefônicas acabaram na descoberta de desvio de mercadorias contrabandeadas, que deveriam ser apreendidas por policiais militares, da cidade de Maracaju a 160 quilômetros de Campo Grande.

Um cabo e um sargento acabaram presos pelo crime. A Corregedoria da Polícia Militar já vinha investigando envolvimento de policiais da região em atividades ilícitas, sendo que no dia 12, equipes da Corregedoria receberam a informação através de escutas telefônicas que os dois militares iriam interceptar um ônibus que vinha de Ponta Porã, e que tinham a informação privilegiada de que no ônibus estava um carregamento de celulares contrabandeados.

 

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