Já se foram 6 anos desde que Rony Mayckon Varoni de Moura da Silva, então com 28 anos, foi assassinado a tiros por bandidos na , região do Indubrasil em . Rony fazia transporte de um malote de valores naquela manhã de 3 de junho de 2014, quando foi abordado por quatro suspeitos em duas motocicletas e assassinado.

Rony dirigia uma Saveiro, acompanhado de outro militar, no Indubrasil. Os quatro suspeitos teriam se a aproximado, sendo um deles um adolescente de 17 anos. Kelvin Willian Santarosa da Silva, hoje com 27 anos, teria feito os disparos que terminaram com a morte da vítima. Ele foi condenado em outubro de 2015 a 26 anos e 8 meses de prisão por e de menores.

Na época do crime, foi apurado que o policial militar Rony fazia um serviço de ‘bico', de transporte de valores para uma empresa. Os outros envolvidos que chegaram a ser presos foram absolvidos no julgamento do latrocínio e um deles, um adolescente, morreu em confronto com a polícia ao tentar reagir à prisão.

Prisões

Nas investigações, a polícia descobriu que parte do bando estava em uma residência da Rua Taumaturgo, no Jardim Aero Rancho, região sul de Campo Grande. No imóvel estava o adolescente acompanhado de Kelvin e um outro suspeito quando as equipes do 10º BPM (Batalhão da Polícia Militar) chegaram ao local.

Os militares foram recebidos a tiros e por conta disso houve confronto. O adolescente foi atingido e socorrido até o HR (Hospital Regional), mas não resistiu aos ferimentos. Já os comparsas conseguiram fugir em um veículo para o Paraguai, mas foram abordados e presos na BR-267, em Guia Lopes da Laguna, por equipe da PRF (Polícia Rodoviária Federal).

Kelvin também tentou fuga para o Paraguai, mas foi detido em Sidrolândia. Em depoimento, ele contou que as motos e armas usadas no crime foram fornecidas por um conhecido e depois guardadas na casa de um terceiro amigo.