Serial killer desenterra corpo de vítima na Vila Planalto e perícia analisa local

O corpo do idoso Hélio Taira, de 73 anos, que foi encontrado enterrado em uma residência na tarde desta sexta-feira (15), na Vila Planalto, em Campo Grande, já foi retirado e está sendo periciado preliminarmente no local, antes de ser encaminhado ao Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal), onde será submetido a exames. O […]

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O corpo do idoso Hélio Taira, de 73 anos, que foi encontrado enterrado em uma residência na tarde desta sexta-feira (15), na Vila Planalto, em Campo Grande, já foi retirado e está sendo periciado preliminarmente no local, antes de ser encaminhado ao Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal), onde será submetido a exames.

O pedreiro Cleber de Souza Carvalho, de 43 anos, que matou e enterrou o homem, foi quem quebrou o concreto e abriu a covaConforme noticiado, a vítima estava desaparecida desde novembro de 2016. Cleber fazia reforma na residência e, na ocasião, Hélio foi contratado para prestar um serviço de jardinagem e limpeza, oportunidade em que se desentenderam.

O pedreiro então matou a vítima com pauladas, cavou buraco, enterrou o corpo e depois concretou o local, colocando piso. Por este motivo, o corpo não havia sido encontrado até então. Além de Hélio, que foi a quarta vítima identificada, Cleber também matou José Leonel Ferreira dos Santos, de 61 anos, José Jesus de Souza, de 44 anos e Roberto Geraldo Clariano, de 48 anos. Ainda nesta sexta-feira, os policiais vão a outro imóvel para tentar achar o quinto corpo, que seria de um primo de Cleber.

Roberto, que teve o corpo encontrado em um terreno no Recanto dos Pássaros após quatro horas de escavações, teria sido contratado por Cleber para fazer um trabalho braçal com ele, e durante a briga foi morto com golpe do cabo de uma picareta na cabeça. Seu Leonel foi enterrado nos fundos de casa, na Vila Nasser. José Jesus foi encontrado na madrugada desta sexta-feira, enterrado em um terreno no Coophatrabalho. 

Acompanharam a ação equipes do Batalhão de Choque da Polícia Militar, da DEH (Delegacia Especializada de Homicídios) e, além de peritos, o Corpo de Bombeiros.

 

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