Grupo de dança de acadêmicos estreia espetáculo sobre relações entre corpo e sociedade
A Cia de Dança Contempurban, fundada em 2016 com alunos do curso de Artes Cênicas – Teatro e Dança – da UEMS, estreia em Campo Grande seu primeiro espetáculo, “Modo Automático”, no dia 20 de novembro às 20h no Teatro Mace. Os ingressos serão vendidos por R$20 a meia e R$40 a inteira. A abertura […]
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A Cia de Dança Contempurban, fundada em 2016 com alunos do curso de Artes Cênicas – Teatro e Dança – da UEMS, estreia em Campo Grande seu primeiro espetáculo, “Modo Automático”, no dia 20 de novembro às 20h no Teatro Mace. Os ingressos serão vendidos por R$20 a meia e R$40 a inteira. A abertura contará com alunos da Escola Estadual Waldemir Barros da Silva.
Modo automático, é um espetáculo de dança-teatro e acompanha um grupo de pessoas dentro das suas rotinas diárias, apresentando as transformações dos seus corpos, na busca de encaixar-se em padrões contemporâneos, de relações que ocasionam exaustão, mecanização e a busca das relações sociais, o consumismo exacerbado e os desafetos midiáticos colocando em questionamento as escolhas diárias que fazemos, onde cada personagem se acostuma com a sua rotina.
Criado pela Cia Contempurban, que desenvolve através de pesquisas de seus intérpretes criadores, investigações do movimento na perspectiva da educação somática e estudos coreológicos, apresenta uma obra em que as personagens descobrem a poética dos seus enrijecimentos sociais e os efeitos sob o corpo.
“A proposta é mostrar como moldamos nossos corpos para nos enquadrar nos padrões sociais muitas vezes sem perceber, e como estes padrões como a moda, o consumismo e as mídias sociais, reverberam em nossos corpos”, conta o bailarino Thiago Viégas.
Cia de Dança Contempurban
A Cia de Dança Contempurban foi criada desde desde 2016 com Alunos do curso de Artes Cênicas – Teatro e Dança – da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) Com o intuito de fomentar as práticas artístico-pedagógicas dos integrantes buscando a transcendentalização da teoria com a prática.
Atualmente o grupo é composto por 10 bailarinos dentre alunos e egressos da universidade, nossos trabalhos buscam a hibridização dos estilos como dança contemporânea e danças urbanas, pois procura integrar as vivências e experiências de cada intérprete criador. Trabalhos como processos coreográficos colaborativos ao qual cada bailarino faz parte do processo de criação sob o olhar de direção de Júlio Ruchel fundador da companhia.
Bailarinos: Anne Kevelyn, Anny Priscilla, Erika Juliana, Ewerton Ferreira, Júlio Ruschel, Juh França , Luiz Khalaf, Norton, Marcos Mamedio e Thiago Viégas.
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